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Contos-->Redenção da alma -- 26/04/2013 - 17:19 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Créditos da imagem: alvorada-pt.com 

Fui eu quem perseguiu borboletas azuis, amarelas e as  brancas de medo. Sentiu o cheiro dos verdes campos, da brisa a tocar suavemente meu rosto nu.

Vi nuvens iracundas, totalmente negras, vestidas como anjos, nada santos, apontando-me o dedo: Foi ele quem matou a lebre.         

Pisou as orquídeas silvestres, esmagou o jasmim com arrogância.

Coberto pelo manto do anonimato,  recolheu  a flor no jardim do Éden. Desagradou a Deus  e de forma  brutal, negou a fé.  Condenado!...

Corpos celestes, brancos como a neve protestaram:Redenção! Que toda sua culpa seja apagada.

Retrocedi no tempo. Refiz o caminho. Escutei a voz do vento, olhei os jasmins, orquídeas, açucenas...,  e vi a lebre  correndo livremente.

  

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