Uma mulher passa numa loja de animais e vê um papagaio. De repente, fica com vontade de ter um bicho que fala dentro de casa. Depois de acertado o preço, o vendedor adverte:
- Olhe, tenho que adverti-la que este papagaio pertencia à dona de um bordel e de vez em quando ele tem um linguajar bem ordinário.
A mulher pensa um pouquinho e decide comprá-lo mesmo assim e leva-o para casa. Lá, ela pendura a gaiola e o papagaio, olhando ao redor, diz:
- Casa nova, dona nova...
A mulher acha divertido. Algum tempo depois,
chegam as duas filhas adolescentes da escola. O papagaio diz:
- Casa nova, dona nova, mulas novas...
Inicialmente ofendidas, as garotas acabam rindo do papagaio.
Mais tarde, chega o marido. O papagaio diz:
- Casa nova, dona nova, mulas novas, clientes velhos... Olha o Zé!
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CARLOS CUNHA/o poeta sem limites
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