----- Não confundas outrém, asno. Eis o
autoretrato, teclado por ti, alto relevo da tua deliciosa estrura moral:
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Resposta a Milene Arder
Como a pergunta foi aberta, tomo a liberdade de responder.
Jumento Português.
Burro escritor Relincha,
Mais de uma vez por dia,
E relincha merda pura
Que chega a dar agonia...
Um exemplo pra vocês??
O “escritor” Português
António Torre Da Guia.
Podem vir como quiserem que eu dou conta,
Até os pseudônimos e adjuntos. - (TU DÁS CONTA É DOS BALDES DE MERDA QUE TENS NA CABEÇA).
Com amor fraterno;
.mestre Egídio
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---- A responderes a uma Senhora, desvias o insulto para mim. Que mal te fiz? Deves ser um primor de gentalha!
---- O teu autoretrato, sim, foste tu que o burilaste com a tua exímia condição asinina: condão ferrenho para o insulto gratuíto, demonstração inequívoca dum preconceito amestrado à borda da fossa social que te deu acoite à nascença.
---- A tua má fé é explícita, o cinisnismo mina-te a alma. Não cessas de contornar-me desde que cheguei à Usina. Não gosto de pessoas da tua jaez. Que decepção sofrem os que acreditarem no teu afectuoso abraço.
---- Não vale a pêna debulhar-te mais. Fica-te na canga com que te carregas e com a bílis com que te babas. Sinceramente a tua prosápia e atitudes metem-me nojo.