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Erotico-->A intimidade dos desejos. -- 03/08/2005 - 10:12 (CINÉZIA COSTA.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Lembro-me bem, como fosse hoje. Minha avó pediu que fôssemos ao galinheiro apanhar ovos, para uma omelete.
Chegando lá, eu e Agostinho, reparei que o short que ele usava estava volumoso. Perguntei o porque, e ele disse, que tinha visto sem querer, minha calcinha.
Fiquei ruborizada, e ele perguntou se eu não queria ver o pinto dele.
Xinguei-o e disse que contaria para vovó. – Isso é coisa feia. Não quero!
Ele então, pediu-me que esquecesse. Eu muito tímida, disse que pensaria se contaria ou não, a minha avozinha.
Almoçamos e não tínhamos coragem de fitar-nos. Não via a hora de sair da mesa e ir para o quarto.
Quando pensava que iria para o quarto, chegam meus primos, Roberto e Ricardo. O primeiro muito sacana me abraçou de um jeito, que senti em minha calcinha uma coisa duríssima e pontiaguda.
Tentei desvencilhar-me do abraço, mas ele era forte, e no arrepio que senti não tive como fugir.
Sorte que minha avozinha ao ver os primos correu para beija-los e abraça-los.
Corri para o quarto, e estranhei o meu estado. Algo diferente dentro de mim. O calor parecia me sufocar, ardia às entranhas.
Peguei o espelho, e fiquei procurando algo no meio das virilhas. Nada vi, além dos cabelos espessos. Mas minha calcinha estava úmida.
Peguei o celular e liguei para Rita, minha prima que era mais velha do que eu, dois anos.
Ela disse, que eu sentia tesão, e só iria passa,r quando eu deixasse um menino colocar o pinto dentro da minha genitália.
Jurei que nunca deixaria. Só após o casamento.
Sofri muito, nesses dois anos que passaram como uma eternidade.
Sempre que algum primo ou amigo me abraçasse, tinha uma fogueira no corpo. Mas resistia aos desejos do corpo.
Hoje, seria o dia da minha entrega total. Aconteceria o meu casamento. Mas meu noivo o Agostinho, arrependeu-se de casar comigo, e comunicou aos meus pais que não mais casaria. Soubera que eu não era mais virgem, por ter tido abraços apertados com os meus primos.
Juro que sou, ou será que nos abraços eu perdi a virgindade? Estou com o espelho, que não para de me olhar. Ele é o único confidente, que pode dizer se sou virgem.
O que faço, que não fiz? Quando lembro dos abraços sinto os arrepios cada vez mais fortes. O que faço para provar que nunca me dei? Já jurei aos meus pais, mas eles não acreditam. O que faço? Rita aconselhou para eu chamar o Agostinho o meu noivo, e deixar ele me fazer mulher. Mas sinto ódio dele. Nunca mais vou olha-lo, mas quando penso no galinheiro, sinto novamente os arrepios. Por favor, me ajude.

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