"Nunca se esqueça que somos alunos e professores uns dos outros!"
Afecto progenitor, ensino responsável, política, religião, pendor pessoal sem egoísmo, reconhecimento de humanidade mútua, quase-quase solução para a vida ser harmoniosa e feliz.
Para mim, da singela e simples frase que coloco em título, espécie de mínima enciclopédia impossível de consultar na totalidade, emana o mundo a rodar tranquilamente na distància sem se lhe ver a tragédia da inteligência que um longínquo símio, ao dealbar de um inóspito dia, decidiu iniciar.
Aqui, no Fórum JN e no "Desabafe Connosco" - que deveria ser com toda a propriedade "Desabafos Mútuos" - ajuda desde logo a entender o que de facto os Desabafantes consciente ou inconscientemente procuram, seja o fito de base qual for.
Nós somos inteligentes e a essência deste privilégio omnipotente-impotente (Deus), na primeira letrinha do abecedário, impõe o conceito de saber viver entre a gente, tal e qual uma máquina que constituída por milhares de peças diferentes, e ainda por cima pensantes, funciona em perfeita sincronia. Quando aparecerá pois o "engenheiro-mecànico" capaz de colocar a engrenagem em movimento pelo menos razoável?
Ó caro Mata, independentemente de todo o conteúdo de seu texto, a frasezinha, quiçá saída de um repentino choque entre relàmpagos íntimos, cativou-me inteiramente, e a prova está aqui expressa.
- Zéquinha, vá, diz uma coisa que nunca ninguém tenha dito?
- Eu sou um feto automaticamente condenado ao aborto!...
É Amigo Mata, não há dúvida, se não aprendermos e ensinarmos permanentemente uns aos outros sem orgulhosos preconceitos, o mundo invisível da inteligência também não rodará e transladará harmoniosamente sob e à volta do sol.
Cumprimentos de aprender e ensinar.
António Torre da Guia |