Tenho recebido muitos contos, e achei esse interessante, por ser uma confissão, e contado por uma jovem leitora. Usarei nomes fictícios para facilitar a narrativa.
Gracinha, minha amiga, já na casa dos 19 anos, com rostinho cálido de moleca travessa, tem a mania de ficar assistindo por meio de um buraquinho estratégico que ela fez no quarto dos hospedes da sua casa, e do seu.
Assistia os amigos e familiares, banhando-se no chuveiro, ou sentado na privada.
Tinha visão quase total do recinto.Dia desses quando estava distraída, foi surpreendida, ao deixar a porta aberta do quarto por Roberto seu colega da escola, que combinara fazer um trabalho escolar em grupo.Ela, completamente louca, alisava a genitália, quando estava assistindo seu primo Ailton no banheiro se masturbando.
Como ela queria estar com ele, mas não podia, dentro da lânguida timidez, que passava para todos da sua relação.Fingia uma pureza, que era enaltecida por todos da família, ou não.Roberto bateu de leve à porta que estava só encostada, abriu.
Estranhou a amiga ter deixado a porta aberta, e foi entrando. Ao deparar com Gracinha se contorcendo de tesão, e viu quando ela tirou da gaveta um enorme consolo. Depois de beijar a cabeça do objeto, passou vaselina, e devagar como não querendo, mas querendo, enviou no traseiro. Colocou a cabeça, e ficou, indo e vindo. Roberto um jovem virgem, um ano mais novo que a amiga, dentro da timidez peculiar, não sabia o que fazer.Pasmo.; deu um passo atrás, mas não conseguia se mover. Sentiu as pernas tremerem, e o pau endurecer.Gracinha, já não olhava para o primo, e gemia, gemia! Roberto sem ser notado, queria, mas não podia se mover. Estava paralisado na cena.Ao ouvir o chamado de fora do quarto pela amiga, tentou fugir, mas os passos estavam próximos e a única saída era trancar-se no armário embutido. O primo da jovem, o Ailton, saíra do quarto onde estava masturbando-se, e entrou no quarto da Gracinha, perguntando por revistas.Ela levou um susto com o chamado do primo e sem querer enviou o consolo na bunda, e sentou-se na cama, como se nada tivesse acontecendo. O objeto entrara todo. Uma dor horrível tomou conta dela. Balbuciando palavras, na dor, apontou para o armário e com o consolo embutido em sua bunda e sem ser notada, apontou para o primo onde guardara as revistas. – Veja na primeira gaveta do armário. Disse.O armário tinha uma porta camuflada, que dava para o toalete. Ele não conhecia, e ao abrir outra porta, deparou-se com Roberto.
Um susto tremendo nos dois. Roberto colocando a mão na boca do Ailton pedia silencio, e Ailton atendeu, fechando a porta. Pegou as revistas e saiu do quarto, rindo.As horas passaram, e Gracinha correu para fechar com o trinco a porta do quarto. E parecendo ter adorado o consolo, foi com ele embutido.Roberto tremia no armário de estreliças, que permitia ver todo o ambiente.
Gracinha ao ver a porta do armário entreaberta, e ao fechar, deparou-se com Roberto. O que faz aí, por que entrou sem avisar? Perguntou. Roberto não sabia o que dizer, mas foi salvo ao ouvir o pai da moça que chamava por ela, já próximo do quarto. Com aquele objeto dentro dela, não sabia o que fazer. Gracinha com medo, empurrou o colega para dentro do armário, e fechou com a chave.O pai entrou, e ao ouvir um som estranho que parecia ser de um pum, olhou para os lados e nada vendo, abriu o armário. Ao abrir o armário.; encontrou Roberto morto. Gracinha tentava explicar que não sabia que o amigo estava lá dentro e ninguém acreditou.O único que poderia testemunhar era o primo Ailton, que não disse nada para ninguém. O caso foi abafado, e hoje Gracinha vive sob severa vigilância. O buraquinho no quarto foi descoberto, e ela vive sob severa vigilância. Nem o consolo do consolo tem para o êxtase.
Usa apenas os dedos, as quinas da mesa, os lápis ou canetas.
Fim. |
