Problemas Nossos e as Valsas – Mensagem digitada – Saes - completa !
Problemas Nossos e as Valsas – Mensagem digitada – Saes – 10.11.2015 – 23.25 h.v.
Breve relato:
Cada ser, mediante suas conquistas, são dotados de ferramentas que são utilizadas nas incontáveis vezes , tanto de paz interior como de aflições que requerem a tal paz para chegar às soluções que trazem equilíbrio na existência que necessita.
Na percepção de extrema alegria ou tristeza, ligado está o alerta, acusando a urgência de analisar-se, identificar a causa e assim utilizar a ferramenta adequada para o retorno à normalidade, antes que ferrugem emperre as engrenagens que movimentam o bem viver.
As cocriações das inteligências que habitam este plano do Pai, todas, sem exceção, são capazes de dispor os produtos de suas ações, solucionando, senão de vez, o nascedouro de pequenas sombras, as quais, na somatória escureceriam nossa visão,
causando tropeços, cicatrizes e dissabores na colheita do plantio.
Eventos vários são apresentados, funcionando como antídotos para infinitas situações que causam a dor, aflorando na união com seres afins, novos horizontes e fortalecendo o caminhar com realizações das esperanças, assim objetivando, no sempre, a alegria de continuar, tal é o pós ouvir de uma canção, a visão de uma obra de arte, o sentir-se feliz naquele instante, a prece sentida, o acolhimento da Lei do Amor e os reflexos conquistados com a Sua constante prática.
Razões que motivaram a mensagem que ora recebemos:
PROBLEMAS NOSSOS E AS VALSAS
Acumulados em infinitas ações,
Forrados estão nossos caminhos,
Com pétalas ou espinhos,
Clareiam ou não os corações.
Na profunda introspecção,
Necessária para decidir,
Ruma-se numa direção,
Revista sempre no porvir.
Beira , o ser, lançar-se ao abismo,
Esquece de analisar o pós morte,
Está nivelado ao próprio egoísmo,
Vaga, sente-se sem apoio, sem norte.
No estado febril pelo lado espiritual,
Exerce, sem perceber, o campo magnético,
Afins se entrelaçam no meio social,
Autômato, marcha num rumo patético.
Sem conectar-se equilibradamente,
Conquista tipos de vários dissabores,
N’aura que forma pessoalmente,
Une-se, inda mais, aos desamores.
Na constante diminuição de paz,
Menos bem deposita na sua poupança,
Doente, fraco, deixa de observar o que faz,
Inicia a decadência da esperança.
Jugo pesado, difícil caminhada,
Ao outro deixa que carregue seu fardo,
Longa se torna a própria jornada,
Renega a benéfica cruz, é o retardo.
Morosa se processa a sua subida,
Agora a causa está nas formadas feridas,
Requer auto querer d’alma sofrida,
Associa-se às mentes parecidas.
Cúpula é formada oriundas dos pensamentos,
Inteligências nobres estão de prontidão,
Fase chega que emitem arrependimentos,
Auxiliadores se aproximam com atenção.
Na canção suplicam notas necessárias,
Instrumentos são postos à disposição,
Equipes estruturam Moradas várias,
É a vez da parada para reflexão.
Volvem multidões para orbes de tratamentos,
Cada Irmão nos meios que lhe são afetos,
Cuidados proporcionais aos entendimentos,
Preparam-se para compreensão dos desafetos.
Ouvem, meditam, sentem, compreendem, aceitam,
Cônscios dos deveres e responsabilidades,
Retornam ao meio na permuta juntos aos que amam,
Apoiados, agregam nobres qualidades.
Conquistam ferramentas de áureo valor,
Tecem manto de reflexos curadores,
Lecionam e exemplificam o Amor,
Equilibram seres sofredores.
Neste eterno tempo deste agora,
Ouvem os mestres das Iluminadas canções,
Cavalgam entre astros bailando sobre o outrora,
Solucionam desequilíbrios nos corações.
Unidos com colaboradores na Beleza da Vida,
Acompanham cadenciados junto à Luz,
Eternizam-se unidos e Agradecidos à Paz Cedida,
São habitantes auxiliadores ombreados à Jesus!
Boanerges Saes de Oliveira
10Nov2015 – 23.25 h.v.
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