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Erotico-->CLARISSA -- 19/07/2005 - 14:08 (MARIA HILDA DE J. ALÃO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
CLARISSA

Maria Hilda de J. Alão


Na loja, onde ela trabalhava, todos a cobiçavam. Bonita, 18 anos, um corpo escultural, olhos verdes, cabelos castanhos claros, pele morena de sol, Clarissa sabia dos sentimentos dos companheiros de trabalho. Quantas vezes ela os surpreendia olhando o seu traseiro com a mão no bolso da calça, nervosos se escondendo atrás do balcão. Ela ria satisfeita.
Nunca se deixara tocar por nenhum deles. Ainda era virgem e sonhava com um homem especial para se dar a ele. Deixá-lo tirar sua roupa, peça por peça, acariciar seus seios com a língua. Deitada na cama, no seu quarto de solteira, Clarissa olhando o teto branco, imaginava o homem da sua vida. Teria de ser alto para combinar com ela, carinhoso e o mais importante: ser solteiro. Perdida nesses pensamentos, seus dedos acariciavam o ventre e desciam para se aninharem entre as pernas. Os dias passavam, Clarissa continuava sua rotina, da loja para casa e vice-versa.
Um dia uma colega de trabalho, Maria Helena, convidou-a para um baile no Clube Atlético da cidade. Clarissa exultou. Maria Helena ia acompanhada do namorado, o Sergio, com quem morava já fazia um tempo. Maria Helena disse que ia falar com o namorado para levar um amigo para fazer par com Clarissa.
Chegou o dia do baile. Clarissa pôs seu melhor vestido, maquiou-se, perfumou-se e foi ao encontro da amiga e do namorado desta. Sergio havia convidado seu amigo Luiz Carlos. Porte atlético, moreno, mais de 1,90 de altura, Luiz Carlos era o xodó das meninas do bairro onde morava. Não havia uma que não tivesse dormido com ele que não sonhasse em se casar, mas Luiz Carlos era um sujeito experto. Dava uma e sumia. Ninguém ia prendê-lo assim tão facilmente, dizia.
Quando Clarissa lhe foi apresentada pelo Sergio, ele sentiu um friozinho na espinha.
- Muito prazer! A senhorita é uma beleza de moça!
- Obrigada – respondeu Clarissa meio sem jeito.
Chegaram ao clube. Maria Helena e Sergio já saíram dançando enquanto Luiz Carlos levava Clarissa para o bar para um refrigerante. Ficaram conversando por muito tempo. Falaram de suas vidas, de seus desejos, dos seus gostos.
- Como é o casal não dança? Disse Sergio sorrindo.
- Daqui a pouco – respondeu Clarissa.
A conversa continuou por um bom tempo e Clarissa, a cada minuto, descobria qualidades em Luiz Carlos. Na verdade ela pensava:
- Com esse eu ficaria...!
Enquanto ele falava, ela o examinava. Olhava as mãos, imaginou-as percorrendo seu corpo nu até chegar ao seu sexo. Os dedos longos de unhas polidas penetrando de leve até chegar a sua virgindade. A boca máscula beijando a sua introduzindo a língua. Estava absorta sem ouvir uma palavra do que ele dizia, até que ele interrompeu seus pensamentos:
- Você está me ouvindo?
- Desculpe – disse constrangida – estava falando de quê?
- Perguntei se você tem alguém...
- Não, não tenho ninguém.
- Nunca teve? Digo um caso sério, essa história de ficar, você entende?
- Ficar de ir pra cama? Eu nunca tive um relacionamento, além de namoricos sem importância. Acho que não encontrei a alma gêmea.
E riu. Uma fileira de dentes alvos e sadios ficou a mostra naquela boca talhada para beijar.
- Então você é...
- Sim, ainda sou virgem.
Luiz Carlos se desculpou pelo rumo que a conversa tomara. Estava entrando na intimidade de Clarissa e isso o preocupava. Talvez ela se sentisse ofendida e não quisesse continuar na sua companhia. Estava enganado. Ela estava amando a conversa porque estava interessada nele. O baile transcorria em grande alegria. Lá, pelas duas da madrugada, Maria Helena chamou Clarissa:
- Amiga, vamos pra casa?
- Gostaria de ficar mais um pouco.
Luiz Carlos ficou feliz e excitado. Havia lido nos olhos da moça um texto de desejo, vontade de ter um homem, e disse a Maria Helena.;
- Pode deixar que eu a levo para casa.
Ficaram mais um pouco. Resolveram dançar. Luiz Carlos enlaçou-a pela cintura e, entre os passos da dança, desceu a mão até a nádega de Clarissa massageando-a discretamente. Ela sentiu um fogo subindo de baixo para cima. Ele continuou a apalpá-la procurando encaixar o pênis, volumoso dentro da calça, entre as pernas da moça. Estavam tão juntinhos que entre eles não passava uma linha. Luiz Carlos aproveitou e mudou a mão para frente manuseando, por cima do vestido, o sexo de Clarissa. Ela estava molhada do jeito que ficava quando trabalhava com os dedos na sua cama de solteira. Ela estava querendo aquele homem desesperadamente. Se não fosse vexame transaria com ele ali mesmo, no salão. E veio o primeiro beijo. Aí já não dava mais para agüentar. Foi quando Luiz Carlos disse:
- Vamos pra casa?
- Sim. – disse nervosa.
No carro Luiz Carlos disse:
- Vamos até a minha casa? Gostaria que conhecesse o lugar onde moro.
Ela aceitou sem pestanejar imaginando os momentos de prazer que teria com ele. Chegaram. Luiz Carlos abriu a porta e Clarissa entrou. A sala ampla, um largo sofá no lado direito, em frente à janela uma poltrona que se transforma em cama, cortinas na cor creme e marrom ornavam a janela. Do lado esquerdo uma estante com a televisão, aparelho de som e espaço para guardar CDs. As paredes pintadas de branco davam um ar alegre e elegante à sala. Clarissa olhava encantada.
Luiz Carlos acercou-se, abraçou-a, beijando ardentemente os seus lábios. Não se contiveram. Ele abriu a blusa de Clarissa e dois peitos duros, intumescidos, aguardavam por uma boca quente. Foi o que aconteceu. À medida que sugava o seio, ele ia tirando a roupa dela e deixando pelo caminho que ia da sala para o quarto.
Já no quarto ele a deitou sobre a cama e se despiu rápido porque seu sexo pulsava de desejo. Queria aquela menina que nunca havia experimentado um contato mais íntimo de um homem. Clarissa tremia a cada toque, um tremor de prazer, de ansiedade, de descobrimento.
Luiz Carlos seguia a beijar e a morder levemente o corpo da moça, até que chegou ao ventre. Com a língua fazia caracóis de saliva. Foi escorregando a língua quente até os pêlos de Clarissa que gemia de prazer. Acariciou com a mão descendo mais um pouco passou os dedos pela vulva quente e úmida. Clarissa arqueou-se como se fosse subir nos ombros de Luiz Carlos. Ele arriscou. Introduziu um dedo, devagar, pois a virgindade ele queria senti-la no pênis. Clarissa gemia, agarrava-se a ele como se quisesse colocá-lo todo, corpo e alma, dentro dela.
Então ele retirou o dedo, ela reclamou:
- Estava tão bom... continua...
Mas ele, vivido como era, reservava coisa melhor que um dedo.
Ficando de joelhos na cama, ele abriu as pernas de Clarissa. Ela ficou envergonhada por um instante. Homem nenhum havia aberto as suas pernas para olhar a sua vulva de pêlos castanhos. Então Luiz Carlos se abaixou e colocou a boca na vagina. A língua treinada reconhecia aquele terreno inexplorado. Introduziu-a, segurando as nádegas da moça, e fazia movimentos de vai-e-vem com a língua como se fosse o pênis. Clarissa não agüentou. Gozou. O gozo tinha força, foi impetuoso como uma onda de mar bravio.
Luiz Carlos deitou-se ao lado de Clarissa. Virou-a de costas. Começou a massagear as espáduas. Depois percorreu o corpo até as nádegas. Parou. Fez Clarissa ficar de quatro. Ela já havia visto, num filme, esta posição. Ficou pensando como seria fazer aquele tipo de sexo. Ele perguntou se ela estava gostando:
- Sim... – respondeu entre suspiros.
- Agora, - disse ele – vou brincar um pouquinho com a sua bundinha, não precisa ter medo porque não vai doer nada, é só bolinação.
E começou a passar o pênis, duro como um ferro, entre as nádegas da moça encostando-o no ânus, mas sem penetrar. E veio gozo em jorros escorrendo pelas pernas de Clarissa e deixando marca no lençol.
Sentados na cama ele beijou Clarissa e foi levando a cabeça dela para baixo até chegar ao pênis. Então disse:
- Guarda ele na sua boca. Faz de conta que é uma bala, um sorvete, chupa, chupa...
E Clarissa chupou de todas as maneiras dando suaves mordidelas naquele objeto que dá prazer. O homem não agüentou e gozou na boca da moça. Quando terminou ela sorria para ele com o esperma escorrendo pelos cantos dos lábios.
Rolaram no leito de todas as formas. Nenhum dos dois estava cansado. Foi aí que, num abraço forte, ele se deitou sobre Clarissa. As bocas estavam coladas num beijo. Ela abriu as pernas para ele. O pênis estava duro. Ele foi introduzindo devagar. Primeiro pôs a cabeça e perguntou a ela se doía. Ela disse que não. Então ele trabalhou esse campo para dar mais prazer a ela. Tirava e punha a cabeça até sentir que ela ia gozar. Ele gozava junto como que preparando a lubrificação para a penetração total.
Clarissa queria mais, queria o prazer do homem dentro da mulher. Então ele foi, devagar, penetrando mais um pouco, mais um pouco, até sentir o cabaço da moça. Então parou. Pediu que ela se movimentasse, pois ele queria batizar aquele cabaço com um jato de esperma antes de tirá-lo. Ele gozou uma vez, duas, e foram tantos os gozos que na vagina não cabia tanto esperma. De repente ele empurra o pênis para dentro. Clarissa geme mais forte. Doeu sim, claro que doeu. Depois de estar dentro dela não mais queria sair. Descobriu que podia tocar o útero de Clarissa com a cabeça do pênis e sentiu como se ele se abrisse para receber o seu liquido. Foi bom demais. O misto de dor e prazer fazia a moça querer mais e mais e Luiz Carlos a satisfazia de todas as formas.
Quando o dia amanheceu encontrou os dois dormindo, cansados da longa batalha entre o pênis e a vagina de onde saiu derrotada mais uma virgindade.

19/07/05.
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