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Erotico-->CONFIDÊNCIAS DE UMA VIRGEM, -- 19/07/2005 - 10:40 (CINÉZIA COSTA.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ontem encontrei minha amiga Márcia, e ela contou, como foi seu fim de semana. Queria registrar, e que eu escrevesse e publicasse. Assenti, mas com ressalvas. Vou tentar evitar certas palavras, que acho forte, para o meu modo de ser. Não sou puritana, mas...
Vamos ao relato da amiga:
Era um sábado diferente. Tudo dava errado! Uma chuva fina e um frio de cortar. Uma noite própria para os amantes, e sexo.
Liguei para meu noivo Roberto, e ele tinha saído. Liguei para a Lourdes, colega da escola e nada. Peguei a agenda e disquei vários números. Ninguém para jogar conversa fora. Tinha o exato sentido do abandono.
Chamei por Ritinha e ela estava no banho, mas ao abrir a porta do quarto dela, vi um consolo na cama. Igualzinho ao pinto do meu noivo. Aquilo me deu um calor por dentro, e fiquei louca dentro da minha virgindade.
Resolvo ir ao cinema, poderia encontrar alguém, para saciar minha vontade. Cansei de ser virgem. Precisava acabar com o sofrimento. Meu noivo era louco, me mantendo pura.
Na última fila percebo uns caras, que depois soube que estavam se masturbando. Fiquei com medo, e adiante encontrei numa fila apenas um solitário rapaz. Sem querer, mas querendo, sentei ao seu lado, e deixei minha perna direita encostar-se à dele. Ele parecia tímido, e afastou a perna.
Passou uns vinte minutos e nada do cara me passar à mão. Achei que era gay. E, atrevida, perguntei a hora que fechava o cinema. Ele, com voz grave, e grosseiro, disse: - Calma que vou te comer, não esperava aquela reação, e respondi: O que pensa que sou? Ele dando o troco: Uma puta.
Sem porém ou por quês, abriu as pernas e puxou aquele nervo duro. Fiquei pasma com o tamanho. Parecia um braço. Sem um papo e direto, puxou-me pelo pescoço e enviou a cabeça em minha boca, e exigiu que eu chupasse. Nunca tinha feito isso, o máximo que fiz com Roberto foi chupar o saco dele. Tenho nojo falei para ele, que ordenou agarrando-me pelos cabelos. Não resisti, e atendi o filho da puta.
Apaixonada e molhadinha.; fiquei! Adoro homens viris que batem em mulheres nos filmes. Meu noivo nunca permitiu que eu chupasse o pinto dele. Dizia ser coisa de puta. Sempre que eu pedia, ele encostava-se a minhas coxas, e na sacanagem eu tentava enfiar, mas ele sempre fugia. Adorava ver meu hímen no espelho.
Eu com aquele pau todo a minha disposição, quase morri quando o filho da puta, mandou eu engoli, tudo. Não dava. O vômito vinha e ia, e não veio mais. O cara puxou meu rosto, e com força fez com que eu engolisse tudo.
O caralho imenso e grosso, nem deixou que meu vômito saísse do estômago. Pensei que iria morrer sufocada. Mas logo senti algo jorrando e sem nojo, bebi tudo.
As mãos do cara se perderam em minha calcinha, e com uma força descomunal, ele sem pedir licença foi arrancando. Pedi um carinho e ele ficou cheirando e de leve roçava a língua. Que língua! Ai...
Pedi quase chorando, que ele deixasse a calcinha e passasse aquela língua grossa em minha buceta, e ele disse que não o faria por ter nojo. De filho da puta, o chamei, ele ria sarcasticamente. Amei!
Louca de tesão! Implorei para ele enfiar aquele pau em minha bunda ou na xoxota. Ele disse que tinha medo de Aids. Disse-lhe que ainda era virgem e ele gargalhando alto, chamou atenção de todos. Chamou-me de puta, de galinha e outras palavras que não me atingia. Gostava de ser puta. Foi um escândalo o riso dos que estavam na sala cinematográfica.
As luzes foram acessas, e ouvi aquele riso generalizado, para mim. Todos riram da minha cara, e pediam porrada, porrada nela.
Fui levada para uma sala e lá me ofereceram um copo d’água. Jurava minha pureza, mas só riso, e mais risos.
O gerente, um gordo sem escrúpulos, a sós comigo, sem cerimônias puxou o pênis e ordenou que chupasse, se não me mandaria para a Delegacia.
Não querendo, mas querendo, atendi e com o tesão doidinho dentro de mim, solicitei que o homem colocasse aquilo pinto fininho entre minhas pernas. O filho da puta, disse que nunca. Não queria pegar Aids. Jurei que era virgem, e levei um tapa no rosto.
Amiga, eu sofri muito. Tentei de todas formas ter o homem dentro de mim. Apelei para a bunda, e ele não me atendeu. Gozou em minha boca e eu fiquei na hora veja.
Da sala em que estava dava para assistir os caras trepando e em sua maioria tocando punheta. As mulheres sentadinhas nos colos, pareciam elevadores, subindo e descendo, descendo e subindo. Uma loucura tomou conta de mim, que levei os dedos em minha genitália, e gozei.
O Gerente vendo o que eu fazia, puxou-me para junto dele e fez com que tocasse uma punheta no pinto fino dele.
Sai do Cinema e quando cheguei em casa encontrei meu noivo, comendo a Ritinha, minha empregada. Xinguei-os e humilhada, ele disse que sempre fez isso. Pensava que eu sabia. Pode isso?
Então gritei que queria sentir um pinto em minha bunda, na xereca, no rosto. Cansara de ser virgem. E ele, me deu um calmante, e acabei dormindo.
Amiguinha, preciso da sua ajuda. Você pode me emprestar uma peruca? Tenho que ir ao Shopping, onde fica o cinema, e tenho medo de ser reconhecida.
Vou tentar encontrar algum homem para acabar com o talismã que carrego. Esse cabaço está me atormentando. Preciso ser mulher e pegar um caralho, grosso e comprido, me arrebentando e rasgando. Como àquele caralho do cinema em minha boca. Minha bunda precisa sentir algo duro dentro. Quero ser o elevador, num subindo e descendo. Quero ser uma puta, e ter na cara o jato de um pinto em êxtase.
Você me aconselha um consolo, mas não quero ser de um objeto. Quero sentir a pele, a barba do homem, me arrepiando. Quero bater o recórde de gozos. Uma colega da escola, já conseguiu 23 gozos com um cara. Quanto seria esse recorde? . Quero um caralho gemendo dentro de mim, me fudendo, me rasgando. Preciso, preciso fuder de todas as formas e meios. Não suporto essa virgindade.
Amiga o que você aconselha? Devo me manter virgem e casar? Ou ser uma puta e ser amada?
- Querida amiga. Não posso responder agora. Estou molhadinha. Espere que vou me secar.
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