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Humor-->A viuva e a bicha -- 03/10/2004 - 18:08 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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A viúva de um rancheiro bem sucedido herdou toda a fortuna do seu marido.
Ela era uma bela mulher e estava determinada a conservar o rancho, mas não sabia como geri-lo. Por isso, decidiu colocar um anúncio no jornal para contratar um empregado.
Candidataram-se dois homens ao emprego: um era gay e o outro um bêbedo.
Ela pensou muito seriamente sobre o assunto e, como mais ninguém se candidatou, decidiu contratar o candidato gay, pensando que seria mais seguro tê-lo perto de casa do que o bêbedo.
Ele demonstrou ser um excelente trabalhador, fazia longas horas de trabalho por dia e sabia imenso do trabalho no rancho.
Durante semanas a fio, ambos trabalharam muito e o rancho estava indo muito bem.
Então, um dia, a viúva do rancheiro disse ao empregado:

- Você fez um ótimo trabalho e o rancho está impecável. Já é tempo de ires até à cidade e divertir-se um pouco.

O empregado concordou de imediato e foi até à cidade num sábado à noite.
Já era tarde e ele não voltava.
Duas horas da madrugada e o empregado não aparecia.
Finalmente, pelas duas e meia ele regressou e à sua espera, sentada à lareira, com um copo de vinho na mão, estava a viúva do rancheiro. Suavemente, chamou-o para junto dela:

- Desabotoa a minha blusa e tira-a - pediu ela.

A tremer, ele fez o que ela disse.

- Tira as minhas botas.

Ele fez o que ela disse, muito lentamente.

- Agora tira as minhas meias.

Ele removeu cada uma com gentileza e colocou-as junto às botas...

- Agora, tira a minha saia.

Lentamente, ele desabotoou-a, observando constantemente os olhos dela à luz do fogo na lareira.

- Agora, tira o meu soutien.

Novamente, com as mãos a tremer, ele fez o que lhe era dito e deixou-o cair no chão.

- Agora - disse ela - tira as minhas calcinhas.

À luz da lareira, ele puxou-as suavemente para baixo e tirou-as.
Então, ela olhou bem para ele e lhe disse:

- Se você voltar a usar as minhas roupas quando for a cidade, despeço-te imediatamente!







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CARLOS CUNHA/o poeta sem limites

dacunha10@hotmail.com







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