Para o nunca, com pupilas roseas
olho eu na direção de Pamela.
Desloco a cabeça e aliso a mirtea.
Direção só existe uma, a dela.
Ela mexe com os ventos dos jônios
que ao invés de soprar,
assopram
sussuram
ventilam
destilam
o suor que escorre pelo rosto agora alegre
para ser derramado como a semente de Onan
pelo chão empoeirado da minha imaginação,
enquanto Tomy Lee morre sem ar
Eu te penetro, como sempre.
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