Às vezes, sou pássaro preso
na caverna..
minha alma é abrigo,
mas também voa.
Eu a deixo seguir
na maioria das vezes, nem sei pra onde,
se tem tempestade volto.
À noite vejo a lua,
dela me enamoro,
Liliht a deusa...
Das minhas, das tuas
noite de insônia.
D.B Sabaarainha
20/01/15
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