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Ó
do
mar
abre
meus
sonhos
rasgando
as brumas
pardacentas
aonde habito
de alma presa
ao só do infinito
entre negra treva
e o azul da beleza
como judeu errante
na vaga da incerteza
em praia triste parado
qual náufrago desolado
sem nau e sem sextante
do corpo dela tão distante
por ti ó do mar aqui sitiado