QUESTIONANDO A MIM MESMA
Publiquei esta frase em 20/01/2002 e republiquei em 18/01/2003:
“POETAR PARA SOBREVIVER
Na hora da dor extrema a poesia é insuficiente. Abstrata, não tem um coração pulsando. O coração da poesia é sempre o nosso que ela absorve e nos devolve em versos. Na hora da dor extrema, poetar é apenas o instinto de sobrevivência.”
Relendo-a hoje, questiono... Gostaria de saber como sobrevive, na hora da extrema dor, quem não tem a sorte de ser poeta...
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