Cabe à elite pensante fazer a grande revolução da história, neste início de um novo milênio da era vulgar, neste momento de grandes transformações sociais, científicas e espirituais. Não pode aquietar-se nem ficar esparramada no comodismo confortável e simplista.
O escritor, o poeta e o artista têm a grande responsabilidade de, com seu talento, arte e criação, participar ativamente dos grandes movimentos sociais, agindo e atuando sem parar.
Eis o poder de um artista, de um escritor, de um poeta, de um artífice da palavra, de um artesão ou de um ourives da imaginação e da inteligência, o arquiteto de um diálogo, de fatos, teses e, porque não, de novos caminhos e mundos, navegando pelas galáxias da imaginação.
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