- Ai... Toninho-Toninho... Valha-nos D... Valha-nos... Valha-nos Dionísio...
- Ah... Ah-ah... Tadeu-Tadeu... Expressa-te à vontade. Está no sangue... Vá... Diz: valha-nos Deus... Eu entendo...
- Sim... Toninho, valha-nos Deus. Então... Continuas estupidamente a persistir na réplica e no confronto. Porque não silencias a tecla definitivamente?... Caramba!...
- Ah-ah... Tadeu. Era o que faltava. Então não vês que tenho um coirão do caraças para assumir o que escrevo em qualquer circunstância?...
- Oh... Toninho-Toninho, mas... Depois, os que não estão dentro do assunto vão julgar-te um desnaturado, um tipo sem princípios, um incondicionado social, um demente, um deficiente miolar, um bandalhão qualquer...
- Tadeu... Tu... Achas que é isso?...
- Oh... Toninho, eu não caraças... Mas... Valha-nos D..., valha-nos Dionísio...
- Parvalhão. O Dionísio, a nós, não nos vale ele. Valha-nos, sim, a Dionísia !...
- É boa... Toninho... É ?!...
- Não é uma... Tadeu. São duas numa só. Por isso, ainda não é desta vez que te safas...
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