O protesto
“Vate, tenho uma amiga assídua crente
da Igreja Universal, que furibunda
ficou com teu soneto irreverente
sobre o templo do Brás... Ela se funda
na ideia de que a crença é livre e sente
indignação sincera, assaz profunda,
pelo que lá escreveste... Estás consciente
do chão onde pisaste?...” Essa iracunda
pessoa me perdoe, mas eu disse
não mais do que a verdade e se ela dá
dinheiro a essa cambada, é uma idiotice...
Talvez o amigo possa até ajudá-la,
fazendo-a abrir os olhos, e estará
contribuindo com quem de mim mal fala...
02/08/2014
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