Amigo Euclides Cavaco
Sem vergonha lhe confesso
Que em lágrimas escuto
O seu presente tão belo!
Anda atrasado o correio:
A carta chegou enquanto
As imagens desfilando
E a música evocando
Da nossa terra tão bela,
Recordam na minha alma
A humilde e sã beleza
E transparece a riqueza
Dos Natais da nossa infância!
Sinto a saudade e a ternura
Na sua voz, em mistura
Sinto a esperança ressoar!
Que, se o Homem quiser,
Voltará de novo a ser
De paz e bem o Natal!
Um abraço, com emoção e carinho, deste canto abençoado onde nascemos, com votos de um Natal muito feliz, a si e a todos os seus.
Com Amigo Euclides Cavaco
Sem vergonha lhe confesso
Que em lágrimas escuto
O seu presente tão belo!
Anda atrasado o correio:
A carta chegou enquanto
As imagens desfilando
E a música toca evocando
A nossa terra tão bela,
Recordando em minha alma
A humilde e sã beleza
Dos Natais da nossa infância!
Sinto a saudade e a ternura
Na sua voz, em mistura,
Sinto a esperança ressoar!
Que, se o Homem quiser,
Voltará de novo a ser
De paz e bem o Natal!
Um abraço, com emoção e carinho, deste canto abençoado onde nascemos, com votos de um Natal muito feliz, a si e a todos os seus.