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Erotico-->Vingança do Japonês, -- 02/07/2005 - 12:20 (CINÉZIA COSTA.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cansado das piadas de japonês, e que ouvia dos amigos ou ouvia nos meios de comunicação.
Sakonoku resolveu vir ao Brasil, e devolver as piadas ofensivas.
Assim que chegou ao Aeroporto Tom Jobim, na Cidade do Rio de Janeiro dirigiu-se para a fila dos táxis, e ao entrar em um veículo, percebeu no riso do motorista, alguma piada sobre o pingolim dos homens da santa terrinha.
- Deve ser uma nova piada sobre o nosso pênis, como a do japonês regando as plantas. Uma piada antiga e contada preconceituosamente.
Pensou na coitada da mulher que imaginou ao ver o Japona urinando. Não sabia que para não molhar as calças, colocou o pinto em um tubo plástico. A mulher vendo aquilo, chamou o jardineiro para a cama, e qual foi surpresa que não tinha mais que quatro centímetros.
Cortando o riso do taxista, perguntou de pronto, onde ficava o local das famosas meretrizes. O motorista, não conteve a risada, e disse: O senhor vai ser motivo de risadas. Não seria melhor uma garota de programa? Elas vão ter paciência, e são discretas. Fazem de tudo, e poderão lhe ajudar, substituindo seu cacete por um consolo?
- Eu garanto que vou rir por último, respondeu ao motorista incrédulo. Será?
O japona disse que estava preparado, e o taxista levou-o para a “zona do baixo meretrício”.
Chegando lá, o japona acenando com as notas verdes, pediu duas mulheres.
Uma risada geral e os presentes olharam para a calça do homem.
Pegou a primeira, levou para o leito, chupou os seios, lambeu a xoxota, e nada de colocar o pinto. A mulher ansiosa tentava tocar na parte baixa do homem e nada.
Ele queria só tocar na parte íntima da mulher. Um, dói, três dedos.
A mulher pediu o pinto e o Japona nada. De repente o homem pegou uma nota de 100 dólares e pediu que ela mandasse a outra colega.
A prostituta saiu resmungando, e disse para a amiga que o Japona não tinha pinto. Devia ser como os outros, afirmava!
Quando a mulher entrou rindo, perguntou ao japona: Vai me enfiar esse pingolim? Não tem nada maior no seu corpo? Se quiser posso beijar, chupar. Mas enfiar essa porcaria será um suplício. Eu gosto de sentir o gozo e com você deve ser impossível.
O Japona fez de tudo com a mulher. Tinha no corpo um pênis de vinte e seis centímetros e levou a mulher a loucura. Usou o pinto em todos os buracos do corpo da mulher. Foram parar na pia do banheiro.
Satisfeita a mulher não entendeu o por que do Japona não ter dado o pingolim a sua colega.
Então ele contou que viera ao Brasil, provar que as piadas não eram verdadeiras. – Mas, isso não é motivo para não fuder minha amiga?
- Como não? Comecei alisar a xoxota da sua colega, e enfiei o primeiro dedo, depois o segundo, o terceiro, a mão toda. Quando enfiei o braço, peguei a grana e mandei-a embora. Não queria enfiar os pés, para faze-la gozar.
Uma gostosa gargalhada foi ouvida por todos no local. O Japonês ria de urinar. Saiu do recinto, completamente pelado, mostrando para todos o tamanho do pênis.
- Pequenino, parecia um cavalo.
Hoje, quando alguém conta uma piada de Japonês, Sakonoku lembra, e não para de rir dos amigos, que nada entende.
Fim.
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