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Poesias-->A VOZ DO VENTO -- 19/04/2014 - 13:24 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




 



Créditos da imagem: alvorada-pt.com



Fui eu quem perseguiu borboletas azuis, amarelas e as  brancas de medo.



Sentiu o cheiro dos verdes campos, da brisa a tocar suavemente meu rosto nu.



Vi nuvens iracundas, totalmente negras, vestidas como anjos, nada santos, apontando-me o dedo:



Foi ele quem matou a lebre. Pisou as orquídeas silvestres, esmagou o jasmim com arrogância.



Coberto pelo manto do anonimato,  recolheu  a flor no jardim do Éden.



Desagradou a Deus  e de forma  brutal, negou a fé.  Condenado!...



Corpos celestes, brancos como a neve protestaram:Redenção!



Que toda sua culpa seja apagada.



Retrocedi no tempo.



Refiz o caminho.



Escutei a voz do vento, olhei os jasmins, orquídeas, açucenas...



E vi a lebre  correndo livremente.


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