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Erotico-->MARCELO DESFRUTA E ABUSA DO CORPO JOVEM DE LUCI -- 14/06/2005 - 15:35 (Carlos Higgie) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
MARCELO DESFRUTA E ABUSA DO CORPO JOVEM DE LUCI
Por Carlos Higgie

Marcelo e Luci adormeceram. Marcelo acordou sobressaltado. Acreditava que tinha dormido por muitas horas. Ao seu lado a garota dormia placidamente, o bumbum levemente inclinado para seu lado e levantado para cima, expondo toda sua beleza.
O homem saiu da cama e caminhou silenciosamente pela habitação. Comprovou, no relógio, que apenas tinha dormido alguns minutos. Foi até o velador, procurou e encontrou o que estava procurando: um creme lubrificante. Aquela posição da garota, entre a luxúria e o abandono, tinha mexido com sua imaginação e com seu desejo.
Voltou para cama e deitou devagar, sem fazer barulho. Abriu o pequeno recipiente, molhou o dedo indicador no creme e dedicou-se a acariciar as nádegas generosas de Luci. Ela, ronronando como uma gatinha satisfeita, mexeu-se acompanhando o movimento da mão masculina. Ele aproveitou a movimentação e passou de leve o dedo, lubrificado com creme, no delicado botão escuro. Ela acordou quando sentiu o dedo acariciando seu mais guardado recanto. Tentou levantar-se mas o homem usou o peso do seu corpo e as mãos para mantê-la naquela posição de quase submissão.
___ Não! – gemeu ela, tentando ainda incorporar-se.
___ É só um dedo, bobinha – falou ele, aproveitando para molhar o dedo no creme e colocar a pontinha no apertado anelzinho.
___ Não! – quase gritou ela, apertando a musculatura e pressionando a ponta do dedo invasor.
___ Relaxa, garota! – pediu ele – Não vai doer, é só um dedinho, nada mais.
___ Vai doer, sim – replicou ela -, já está doendo...
Marcelo retirou o dedo, molhou rapidamente no creme e, aproveitando que ela tinha relaxado um pouco, forçou novamente o caminho.
___ Ai! Não faz! – queixou-se Luci, sentindo que o dedo tinha avançado mais um pouco.
___ Vou botar um pouquinho e tirar – avisou ele -, se você não gostar eu paro.
___ Pára, agora... – gemeu ela, percebendo que ele não estava disposto a parar.
O dedo avançou até a metade e não doeu tanto como ela imaginava. Uma sensação ambígua tomou conta dela: medo e desejo, curiosidade e temor, vontade e preconceitos, misturavam-se na sua mente.
Marcelo, que não alimentava nenhum tipo de dúvidas, já tinha lubrificado bastante o apertado caminho, o dedo avançava quase sem resistência rumo ao seu destino. Quando ele entrou totalmente, ele esperou um pouco deixando que ela se acostumasse, depois retirou o dedo, trocou pelo dedo maior, bem lubrificado, e sem dar espaço para a garota reclamar meteu devagar.
Ela gemeu forte e resolveu relaxar a musculatura, comprovou que a sensação era mais agradável, a dor sumiu e algo prazeroso e deliciosamente excitante nascia das suas entranhas. Sem perceber ela foi separando mais as pernas, empinando devagar o bumbum, mexendo devagar, acompanhando os movimentos cadenciados daquele dedo mágico. Ela já sabia que queria um dedo maior, mais grosso, mais poderoso.
Marcelo acomodou-se entre as pernas da garota, limpou os dedos molhados de creme no lençol e, quando ela já esperava o membro perfurando-a, dedicou-se a beijar-lhe as costas, começando pela nuca, brincando nas orelhas e descendo pela trilha desenhada pela espinha dorsal, chegando até a elevação maravilhosa das nádegas. Ali, ele deteve-se, beijando e mordendo de leve, provocando cômicos gritinhos na garota. Ele estava concentrado no seu trabalho, beijando, lambendo e mordendo. Quase um século depois, ele avançou rumo ao seu alvo, invadindo com a língua o incipiente “canion” que se formava entre as duas nádegas.
Luci, arrepiada e excitada, sentiu a língua dura, macia, molhada, avançando e chegando triunfante ao seu pequeno e já palpitante orifício. Nunca ninguém lhe fizera tão íntima carícia. Relaxou totalmente e concentrou-se nas sensações produzidas por aquela língua maluca, que brincava, cercava, entrava e saía, deixando o caminho totalmente molhado. Ela afundou o rosto no travesseiro: sentia vontade de gritar, aquilo era realmente delicioso e estranho ao mesmo tempo.
Marcelo intercalou dedo, língua e lábios, deixando seu alvo bem lubrificado e pronto para ser invadido. Acomodou-se melhor, apoiando-se nos joelhos e na ponta dos dedos dos pés, levantou a garota pela cintura e colocou dois travesseiros debaixo dela, deixando-a com o bumbum bem empinado e tentador. Então separou as nádegas e direcionou seu membro para o apertado anelzinho.
Luci gemeu forte quando sentiu a pressão do membro invasor, aquilo parecia abri-la ao meio, separando-a em dois. Era grande e grosso, terrível e, oh loucura!, tentador. Entrou um pouco e ela protestou:
___ Tira! Está doendo!
___ Relaxa, já entrou quase tudo – afirmou ele, mentindo descaradamente.
___ Não, pára, está doendo! – reclamou ela, sabendo que ele avançava cada vez mais.
Marcelo parou depois de empurrar um pouco. A garota tentou incorporar-se mas ele não permitiu, segurando-a firme e jogando todo seu peso sobre ela.
___ Não quero! – gemeu ela ensaiando um movimento de fuga. Ele aproveitou o movimento e cravou mais um pouco.
___ Vou te comer de qualquer jeito! – avisou ele.
___ Não, não! – reclamava ela, ciente de que o membro já estava firmemente instalado no seu apertado buraquinho.
Ele, indiferente aos gemidos e súplicas de Luci, penetrou um pouco mais, procurando que o movimento fosse vagaroso porém firme. Ela tentou novamente sair debaixo, travaram uma luta rápida e silenciosa. Ele venceu as últimas resistências e ela, assustada e excitada, sentiu os pêlos deles encostando vitoriosos nas suas nádegas. Ficaram quietos os dois, respirando com dificuldade.
___ Pronto, bobinha, já entrou tudo! – informou ele, com um tom carregado de paixão.
___ Fica assim, não mexe! – pediu ela, choramingando, sentindo aquela coisa enorme enterrada nela, invadindo sua intimidade, provocando-lhe sensações contraditórias.
Ele tirou um pouco e ela respirou aliviada, quando pensou que ele ia tirar tudo, ele voltou a cravar, arrancando-lhe um grito, afogado pelo travesseiro.
Marcelo, sem dar ouvidos aos gemidos, choros e súplicas da garota, iniciou um suave, no inicio, e acelerado, depois, movimento de entra e saí, socando sem piedade naquele estreito orifício.
Luci sentiu como a dor ia passando e deixando que o prazer tomasse conta do seu ser. Quase sem perceber ela levantou as nádegas, apoiando-se nos cotovelos, ficando de quatro para receber melhor aquele membro. Com uma sabedoria milenar, foi procurando os movimentos, a posição ideal, sentindo-se uma fêmea desejada, prostituída, entregando-se ao seu macho. Cada vez que ele se enterrava, ela abria-se mais e empurrava seu traseiro contra o púbis dele. Aquilo era maravilhoso! Ela gritava, xingava, pronunciava obscenidades e pedia cada vez mais.
___ Crava tudo, mete, mete, aaah, ai!, mete – pedia, totalmente descontrolada.
Marcelo segurava-a pela cintura, controlando seus movimentos, segurando seu prazer para que a garota aproveita-se ao máximo. Quando percebeu que já não resistiria mais, deixou seu peso cair sobre ela, procurou com os dedos ágeis o clitóris vibrante e socou com mais força.
Luci sentiu o momento, soube que o orgasmo nascia desde algum lugar vagamente identificado e explodia no seu cérebro, na sua garganta, no seu corpo todo. Marcelo, sem deixar de mexer no clitóris dela, cravou-se várias vezes, com força, e deixou que o rio de luz e vida molhasse o já não tão apertado anel. Ela teve certeza de que o líquido branco e morno se multiplicava dentro dela, molhando suas delicadas paredes e sentiu como os últimos vestígios de um orgasmo espetacular vibraram nas suas células.
___ Agora você é minha! – sentenciou Marcelo, caindo para um lado, saindo do desvirginado ânus e deixando escapar um último e tímido jato de esperma.
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