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A discussão acerca das penas, sejam quais forem, deve estar despida da paixão, pois há que refletir a realidade e não ser apenas fruto de piedade do delinqüente, apartada da dor e sofrimento da vítima e de familiares, às mais das vezes, desprotegidas e lançadas na mais dura miséria espiritual e física, nas profundezas do abismo, da solidão e da mais torpe degradação.
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