Usina de Letras
Usina de Letras
108 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62145 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10448)

Cronicas (22529)

Discursos (3238)

Ensaios - (10339)

Erótico (13566)

Frases (50551)

Humor (20021)

Infantil (5418)

Infanto Juvenil (4750)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140784)

Redação (3301)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6175)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Cartas-->Usina: - mais uma reavaliação... -- 12/01/2004 - 06:02 (Georgina Albuquerque) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Numa mídia comprometida e alimentada por desmedidos interesses pecuniários, a nossa página poderia representar uma trégua no que toca à inconsistente imposição cultural a que nos submetem. Devido a isso, pesam-me as vezes em que a Usina de Letras é sub-utilizada, textos desarmoniosos e descuidados que cuidam apenas de quebrar a "mesmice" existencial dos seus autores.

Um espaço como este é algo inédito na Internet e pela amplitude com que opera, certamente poderia obter uma participação individual mais bem-intencionada. A questão não está condicionada à ortografia ou sofisticação do texto. Por várias vezes surgiram por aqui trabalhos carentes desses atributos, mas ainda assim maravilhosos. Isso deveu-se ao fato de, mesmo afastados de regras gramaticais e técnicas de redação eficazes, carregarem consigo a principal condição do ato escrever: motivação sincera para expor o que quer que seja.

Ainda que se discutisse a respeito, vários pseudônimos ficaram na história da Usina com textos recheados de palavrões e obscenidades. A despeito disso e neles agregados eventualmente inúmeros erros de grafia e concordância, tiveram grande e benéfico impacto sobre alguns leitores. Eram realmente bons e criativos! Brincaram com a estrutura comportada do site, violentaram regras e migraram daqui.

Diante do exposto, o mais grave é o niilismo. Mesmo porque o "nada" não existe, senão conceitualmente. Um simples "Bom-dia!", perdido meio a uma extensa página vazia, pode carregar uma ironia maldosa capaz de deflagrar um verdadeiro caos (ou, o que é pior, uma estagnação progressiva). E aí temos energia lançada fora e excelentes publicações deletadas com velocidade surpreendente, subscritas por textos medíocres e insipientes.


Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui