Alguns de nós, ainda que incontornavelmente humanos, após uns largos anos de tarimba ao longo da vida, reclamamos a arte sobre o nosso tácito nu-e-cru existencial, para que nos aliviemos do fardo comum com que o ciclo da "mesma_coisa" nos sobrecarrega. Ora a arte... Céus... Tem um "ilimitado-limite" impossível de desligar-se do busílis-crucial. Chamar-lhe-ia, obviamente, outra coisa, mas, para não ferir fervorosas susceptibilidades, opto pela designação de "Divino Monumento"... Acham bem?!...
Som = Charles Aznavour em " For me, formidable"
António Torre da Guia
O Lusineiro |