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Poesias-->True Blood -- 08/08/2013 - 07:58 (Sereno Hopefaith) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Jamais vou dizer

Adeus nem meter

Os fios de ouro

Dos dedos meus



Em teu grelo?

Não pq ñ queira

Mas pq ñ há como

Criar a maneira



De estar no mesmo

Lugar onde o sol e o

Luar se encontraram

Pela primeira vez



Não há como chorar

A 1ª lágrima outra e

Outra vez. Eu sei é

Como desvendar a



Terra esférica 30 dias

Por mês. Só faz sentido

Se aflito pulso no pulsar

Do seu. Meu coração



És minha companheira

Desde a formação das

Estrelas ao lado esquerdo

E na direita face feição e



Ângulo presentes em meu

Memorial passado patente

Futuro encontram-se ao teu

Lado na maçã plena planta



De volta para casa semente

Vinda de Mintaka Alnilam

E Almitak de volta à Sarça

Ardente na epifania de



Estar próximo e distante e a

Milhares de milhas daqui te

Vejo e almejo outra e outra

Vez. Em ações e desejos.



Ser metade sem a outra

Parte que merece. Ser

Completo na outra alma

Q soubesse. DNA sensível



No invisível lugar

Longínquo

Que houvesse.

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