Saúde = É simplesmente a ausência de doenças ?
Saúde para a OMS = Estado de perfeito bem estar psíquico, físico e social.
A Medicina Ocidental ainda mede a saúde pela ausência de sinais e sintomas de patologias.
A Medicina Tradicional Chinesa avalia a saúde em função do equilíbrio entre o Yin e o Yang. Na China antiga o médico recebia regularmente para manter a saúde se o paciente adoecia deixava de paga-lo. Atuava de forma curativa, mas principalmente preventiva, através de:
1) Acupuntura e Moxabustão;
2) Tui Na (massagem);
3) Tai Chi Chuan (exercício) e Meditação (Tao yin);
4) Dieta;
5) Fitoterapia.
Equilíbrio:
1) O perfeito equilíbrio de uma estátua, equilíbrio estático, é impossível ao homem;
2) O possível é o Equilíbrio dinàmico, exemplificado pelo movimento do pêndulo de um relógio. Oscilamos para um estado ou outro, o importante, é que retornamos sempre ao nosso ponto de equilíbrio.
Hipócrates, médico grego, é considerado o pai da medicina. Ele iniciou a observação e o registro dos sinais e sintomas das doenças de forma mais científica. Ele dizia que existe 03 formas de curar:
1) A Via da Natureza: Em algumas doenças, até hoje, esperamos pela reação natural de cura (ex. na gripe, no sarampo e na rubéola);
2) A Via dos Contrários: Seguida muito depois por Galeno, médico do Imperador Romano Marco António, foi disseminada e é até hoje utilizada. Para cada sintoma procura-se um medicamento que tenha função contrária. Ex. a Dipirona para a febre;
3) A Via dos Semelhantes: O medicamento que provoca no homem são um sintoma, é capaz de cura-lo no doente. Esta é a base da Homeopatia, desenvolvida 200 anos atrás pelo médico alemão Samuel Hannemann.
Alopatia = Uso de medicamentos em doses ponderais (passíveis de serem pesados) contra os sinais e sintomas das patologias.
Fitoterapia = Alopatia, medicamentos produzidos a partir do todo ou de parte de um vegetal.
Homeopatia = Uso de medicamentos diluídos e dinamizados. Que pela lei dos semelhantes, vão estimular o organismo, a reconhecer os sintomas da doença, e curá-la
Saúde = sendo portanto uma somatória do herdado (carga genética, constituição, tendências familiares a determinadas doenças) com o adquirido através da dieta, hábitos de exercício, vícios (álcool, fumo, etc.), condições ambientais, formas de encarar a vida, etc.
Dieta = questão de opção pessoal.
1) Omnivara (produtos animais e vegetais);
2) Ovo-láctea-vegetariana;
3) Vegetariana.
Alertas sobre a dieta:
Colesterol alto leva a Aterosclerose.
Fonte externa de colesterol = produtos de origem animal.
1) Gordura saturada (animal) é rica em colesterol;
2) óleo poliinsaturado (óleos vegetais de soja, milho, algodão, girassol, etc.) abaixam o colesterol;
3) óleo monoinsaturado (azeite de oliva ou óleo de canola, abacate, azeitona, etc.) abaixam o colesterol total e sobem o HDL colesterol (porção boa).
Gordura Vegetal Hidrogenada aumenta em muito o colesterol (ex. margarina, gordura que se usa para a fritura de salgadinhos em lanchonetes, alimentos industrializados para petiscos e lanches infantis.
os Triglicérides são aumentados pela gordura e pelos açucares.
Aterosclerose e Diabetes tem aumentado em função dos hábitos inadequados de vida e alimentação.
Devemos consumir mais o Carbohidrato Complexo (amido dos vegetais = cenoura, batata, arroz, trigo, etc.) que o Simples (açúcar).
Refrigerantes são nutricionalmente vazios, por conterem ácido fosfórico retiram cálcio e magnésio dos ossos, devendo ser pouco usados por crianças (esqueleto em formação) e mulheres (risco de osteoporose).
Glutamato Monossódico ou Mono Glutamato de Sódio = aditivo alimentar, que ressalta o sabor, frequente nos alimentos industrializados, pode causar a "Síndrome do Restaurante Chinês", que pode levar ao coma ou a morte.
Adoçantes:
1) Stévia é natural e o mais seguro;
2) Sacarinas e Ciclamatos: experimentalmente provocaram càncer em ratos, em muito baixas quantidades podem ser usados;
3) Aspartame, até a pouco considerado totalmente seguro, agora sabe-se que em doses altas, ocasionadas por muitos alimentos contendo o produto, consumidos no dia, pode levar a lesão cerebral. O corpo tem um limite do que pode metabolizar.
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