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Artigos-->Os Seres Feito Do Barro -- 25/01/2003 - 13:47 (KaKá Ueno) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
"Os Seres Feito Do Barro"

KaKá Ueno...25 01 03.





Canelas secas e os cambitos.

Barriga que dói e o estômago que grita...

Um quadro pintado que o tempo expõe...

Da miséria que serve para às visitas.

Aos olhares daqueles que já os conhecem...

Porém para alguns, precisam ver de perto!



Do artista que não quer ganhar pouco...

Do ministro que quer mais aumento!

E viram às costa com aquele sentimento...

Pernoitam nos bares de alto requinte.



Às pinturas estão lá,

sempre estiveram,

e sempre vão está!

E quando quatro anos se passarem...

O mesmo quadro com a mesma pintura,

ainda vão está,

no mesmo lugar,

com a mesma caricatura.



Debaixo do chão novos e velhos corpos,

no qual os senhores os presenciaram,

À quatro verões passado.

De quatro em quatro época que não chove...

Mudam os admiradores,

é trocados os turistas e os pesquisadores.

E os pensadores com certeza iram se reunir...

Defender teses discutir o sistema...

Iram rabiscar fazer esboço,

no final do congresso e durante às palestras...

O endosso da miséria fica como está!



Volto prá cidade:

e encontro velhos amigos,

introduzido no novo sistema.

Procuro entre meus pertences...

Alguns bilhões de dólares,

Um empréstimo que fora retirado,

poucos antes de ser deixado...

E o poder judiciário, convoca e comunica:

Deixa o dito pelo não dito!

Amanhã, tudo será esquecido...

quanto mais corrupção mais se mete a mão!

Nos bolsos dos coitados...



No centro do berço malvado:

de uma hora para outra,

és que Andreas, perde toda a sua família.

Sua base e sua estrutura.

E a louca danosa, sequê se beneficia.

O caos e a tempestade,

invadem às mentes dos adolescentes.

E quando um comandante sem cultura,

é colocado para assinar o nosso futuro.



Aí! Todos se calam!

És que será dado mais uma chance,

E o povo novamente sustenta, mais uma barra...

Varias experiências:

será feita na boa vontade da nação!

E isso ninguém mais agüenta!



Se tens muitos amigos muito por te farão...

Se és de classe menos favorecida pouco terás.

o surto do adulto...

A nós nos resta,

os sentimentos e o alerta dos poetas...

Dos artista e dos jornalistas.



O mato morto da seca no sertão.

A visão da carcaça,

do boi morto caído no chão.

Ainda mocha, a vaca magra,

morreu por não beber nada.

De tão mirrados,

aquela gente torna-se costelas...

E virarão objetos do passado.





KaKá Ueno...25 01 03.

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