No ano de 2009 surgiu em Curitiba uma cerveja artesanal, de cor vermelha estilo Indian Pale Ale com 6,66% de teor alcoólico, chamada Diabólica. Esta bebida possui várias lendas urbanas e leremos algumas abaixo:
Cerveja ao Santo e à Pomba-Gira:
Lili era uma jovem que nutria um amor platônico por Henrique, seu colega de trabalho, que nunca a correspondia. Certo dia, ela estava em depressão por causa de seu amor não correspondido e Helen, sua amiga, convidou a jovem para ir ao bar experimentar uma nova cerveja com o nome de Diabólica. A moça aceitou o convite. Mas antes de tomar o primeiro gole, Lili jogou um pouco da bebida no jardim do bar e disse:
- Este gole vai ao santo, para que ele me ajude a conquistar Henrique.
Naquela noite, ela teve um pesadelo onde um homem vestido de branco apareceu para ela e explicou:
- Eu sou um santo, um pai-de-santo, e não aceitarei nenhum gole de uma cerveja chamada Diabólica. Se você quiser conquistar algum homem ofereça esta bebida à Pomba-Gira e terá o que deseja.
Então, no dia seguinte, a donzela comprou uma garrafa de cerveja Diabólica e ofereceu esta bebida para a Pomba-Gira, na esquina de sua casa. No dia posterior Henrique convidou Lili para sair e os dois passaram a namorar.
Shirley e a Cerveja Diabólica:
Shirley era uma jovem que sofria de paixão platônica por um músico chamado Luís. Ela nunca tinha coragem de se declarar por causa da timidez. Uma noite ela foi a um bar com seu amigo, Fábio, que fez esta mulher experimentar uma cerveja chamada Diabólica. Naquela madrugada ela começou a vomitar cobras. Depois do mal estar Shirley ligou o computador e através de um site de relacionamento conseguiu se declarar para Luís, que correspondeu à moça. Hoje, Shirley atribui este feliz acontecimento à cerveja Diabólica.
Luciana do Rocio Mallon