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Poesias-->ACABOU! -- 01/06/2013 - 22:46 (Manoel de Oliveira Santos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sempre estava lá eu

Sempre acima de mim

E com toda franqueza

E toda a riqueza da tela

Que tão bem interpreta

Os desenhos que assim

Apascenta e aquieta

A lua de quem ler

A dobradura da janela

Que ao contrário do tempo

Importa-se em perder

Por ser livro ao relento

Sem ter alguém pra ler

E as fagulhas de solitude

Com raspas de atenção

Espirra com tinta e terço

Um pincel que a costure

Pra que o tempo a cure

Num quadro que não minta

E já faz com que ela mude

Antes que acabe a tinta



Criado por: Manoel de Oliveira Santos



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