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Cronicas-->Agressividades Mundiais -- 19/09/2006 - 14:50 (Odilon Fehlauer) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O mundo em seu transcorrer sempre foi convulsionado por guerras. Aquilo que diziam os judeus dos nazistas, hoje é dito pelos palestinos contra os israelenses. Significa que, se o nazismo não tivesse sido arrasado na Segunda Guerra Mundial teria perdurado a contenda. Lamentavelmente, vimos que é através da força, do poder bélico, que as nações impõe-se às outras. Neste sentido, assistimos o nascimento de idêntica tendência no Irã desenvolvendo o uso da energia atómica e duramente combatido pelos norte-americanos, que a dominam e a testaram contra o Japão. Deveria ser imposto um desarmamento mundial eliminando a conduta que é privilégio de poucos países e assim obtêm a supremacia mundial impondo-se através das armas. Não há dúvida que este estágio bélico foi atingido graças à alta tecnologia, que felizmente a América Latina não detém. Mas possui, no entanto, outro desafio maior voltado ao ser humano: vencer a pobreza eliminando a crescente vala que separa as pessoas nos continentes dos demais países avançados, citados como do primeiro mundo. As guerras sempre impulsionaram a humanidade à custa de milhares de vítimas. No ponto de evolução que atingiu o mundo, é chegada a hora do estabelecimento de nova ordem na unidade mundial, atida na qualidade devida na extinção da fome e da miséria que milhões ainda enfrentam. O custo de apenas um míssil permite alimentar milhares de pessoas, ao contrário de utilizados para as destruírem. Esta progressão de violência demonstra que à medida que os homens avançam em conhecimentos tecnológicos, mais se valem dele para submissão dos humanos pela força bélica. Cria-se, nesta forma subjetiva, a separação étnica e religiosa que se multiplica antagonicamente contra os povos, na agressividade dos fortes como se esta fosse a causa das suas ações, quando é justamente o efeito daquilo que praticam. Um país destroçado como o Iraque é a comprovação disso, não possuindo recursos para reagir diante dos americanos, senão movidos pela fé religiosa e cívica defendem-se dos invasores. Enquanto o agressor não deixar o solo iraquiano não haverá paz. Não há povo, historicamente por mais pacato que seja, que aceite passivamente ser submetido ao invasor. Existem valores compensatórios, mesmo que abstratos, na América Latina, distanciada de conflitos, mas temos em ebulição acentuada o afastamento das classes sociais que movidas pela política interna, poderá ampliar-se e fomentar a luta interna contra a desigualdade. Não pode perdurar a condição de corrupção no país desviando recursos destinados ao bem-estar social e suas variantes em favor de inescrupulosos.

Odilon Fehlauer.

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