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Poesias-->A saúva! -- 06/03/2013 - 00:10 (Manoel de Oliveira Santos) |
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Torpe resenha de leitura em pó
Fermento dos mares feridos do sol
Ouvindo o preço de toda aurora
Colocando o riso dos sinos a prova
Dizendo as tristezas pra irem embora
Dizendo que os santos não tinham refém
Enquanto os medos ladram atrás da porta
E os pobres dizem estar tudo bem
Somos à sombra do belo em desenho
Somos o canto em papel de silêncio
Somos a poesia de um ferido tempo
Somos a loucura de um olhar estêncil
Ferindo a história de um simples mortal
Como prato de amor, saúva e tormento
De costas pro seu intelecto varal
Publicado em papel da parede torpe
Dum’alma perdida num doce relento
Num frio de terça já tarde da noite
Criado por: Manoel de Oliveira Santos
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