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Poesias-->O relógio oco -- 10/02/2013 - 18:01 (Manoel de Oliveira Santos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quando nada interpreta

O frio preso na porta

E os livros não lidos

Em sacrários de aposta

Correm-me teus dias

Descalços numa sacola

Comem então heresias

No branco rodapé da escola

A dançar lençóis na estrada

Assim era eu quando te ouvia

E era eu que assim não vivia

E como papel que o vento leva

Arvore que alguém esquecia

Pó no vidro da janela

Pedaços que a dor refletia

Remendo que tu negligencia

Como cheiro de amor e canela

E mesmo abraçada em amarras

Ainda sim para o nada partia...

Com sua história desfigurada

Por um oco que só lhe apertava

E valores que só lhe feria



Criado por: Manoel de Oliveira Santos



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