Usina de Letras
Usina de Letras
160 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62265 )

Cartas ( 21334)

Contos (13267)

Cordel (10450)

Cronicas (22539)

Discursos (3239)

Ensaios - (10379)

Erótico (13571)

Frases (50654)

Humor (20039)

Infantil (5450)

Infanto Juvenil (4776)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140816)

Redação (3309)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6203)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->O relógio oco -- 10/02/2013 - 18:01 (Manoel de Oliveira Santos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quando nada interpreta

O frio preso na porta

E os livros não lidos

Em sacrários de aposta

Correm-me teus dias

Descalços numa sacola

Comem então heresias

No branco rodapé da escola

A dançar lençóis na estrada

Assim era eu quando te ouvia

E era eu que assim não vivia

E como papel que o vento leva

Arvore que alguém esquecia

Pó no vidro da janela

Pedaços que a dor refletia

Remendo que tu negligencia

Como cheiro de amor e canela

E mesmo abraçada em amarras

Ainda sim para o nada partia...

Com sua história desfigurada

Por um oco que só lhe apertava

E valores que só lhe feria



Criado por: Manoel de Oliveira Santos



Minha página no facebook: https://www.facebook.com/OVerboAnseia
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui