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Poesias-->O insenso do redemoinho -- 10/01/2013 - 02:23 (Manoel de Oliveira Santos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O insenso do redemoinho



A caldeira de meu redemoinho

Ampulheta do verbo em incenso

Incesto de meu próprio caminho

Pensares em fogo num berço

Eu vi o nada condenar-me o só

Vi o silêncio engolir minha voz

Espinhos transformados em pó

Num chá de cóleras e vinho

Só porque não sorri na travessa

Não entortei minh’alma em trapaça

Não lambi o calvário de arestas

Tampouco urinei na esquina da praça

Sou canto de alma errante e sozinho

Fumaça apontada pro sol de ninguém

Estrada perdida de suas migalhas

Sem mais indagar-me quem é quem...



Criado por: Manoel de Oliveira Santos



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