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Poesias-->A solitude origame -- 05/01/2013 - 02:24 (Manoel de Oliveira Santos) |
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A pureza que existia nas velas
Era a mesma do canto sorriso
E com lábios de passado sigo
Em sinfonia de solitude poética
Eu, coração de origami a soprar
Sem lágrimas de acordes a tocar
Passarinho de cartas à espera
Alimentando-me do frio refugo
O mudo aperto do desenho
O dócil retrato do desdenho
Como se ainda fostes meu mundo
Mas já sem tuas pétalas de adendo
Criado por: Manoel de Oliveira Santos
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