Escorre a beleza da corda
Aperta, escolta e respinga
A fadiga da perdoada sorte
Canela silenciosa da rima
Pedra atirada e despida
Que no julgar ainda coça
Mídia mordendo a retina
De quem desgraças namora
Caco, pedra, descascada ira
Trapo, reza, memoriada ida
Sou o que sobrou das perguntas
Sou o porquê das respostas
Sou o passado deixado pra trás
Maçaneta da trancada porta
Criado por: Manoel de Oliveira Santos
Minha página no facebook: https://www.facebook.com/OVerboAnseia |