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Poesias-->Solar -- 05/01/2013 - 01:03 (Manoel de Oliveira Santos) |
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Solar era o Serafim da ordem
Era o verbo forte do silêncio
O respiro profundo do nada
Quando nada se faz adendo
Quando a paz é o alimento
E pra dentro se faz a jornada
Solar era a simples resposta
Para a pergunta esquecida
Nas cartas não dadas
Era toda a riqueza do vazio
O tempo acolhendo o passo
Era da sabedoria o ninho
Comandante de toda calma
A ponte e o marca-passo
Com seu olhar de fortaleza
Dissolvendo o que era ruim
Trazendo-me paz e certeza
Reorganizando tudo em mim
Trazendo-me luz e clareza
Solar era a palma da liberdade
O desapego do pífio alvoroço
Leão que mora dentro de mim
Quando minha própria sabedoria ouço
Criado por: Manoel de Oliveira Santos
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