Usina de Letras
Usina de Letras
127 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62159 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22530)

Discursos (3238)

Ensaios - (10345)

Erótico (13567)

Frases (50571)

Humor (20027)

Infantil (5422)

Infanto Juvenil (4752)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140790)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6182)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Infantil-->Fáb. selec. de La Fontaine (V) - A raposa e o bode -- 07/10/2003 - 00:19 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Veja mais>>>Fábulas selecionadas de Esopo (LXXII)- Zeus e o camelo

texto


A raposa e o bode
Em um dia quente de verão, a campeã da astúcia foi dar um passeio com seu amigo, o bode. Eles chegaram a uma fonte que não era muito funda. Imediatamente, o alegre bode trepou à beira da fonte, olhou para baixo curiosamente, e saltou sem hesitar na fresca nascente .
A raposa ouviu-o patinhando e batendo suas patas prazerosamente. Estando com muita sede, ela seguiu o bode e bebeu muita água. Então, ela disse ao seu amigo: "Bebida revigorante, sinto-me como recém-nascida. Porém, agora, diga-me, como vamos sair desta úmida prisão?"
— Já, já você terá alguma ideia, berrou o confiante bode e esfregou seus chifres no barranco da fonte.
Isto despertou a imaginação da raposa.
— Apóie-se nas suas patas traseiras, e firme as dianteiras contra o barranco, pediu ela ao bode, "eu tentarei chegar lá em cima, passando por suas costas."
— Você é realmente inteligente, admirou o ingênuo bode, "eu nunca teria pensado nisso".
Ele ergueu suas patas dianteiras sobre o barranco da fonte e esticou seu corpo tanto quanto pôde, quase alcançando a margem da fonte.
— Abaixe a cabeça! Ordenou-lhe a raposa; sem titubear, passou pelas costas do bode e conseguiu ficar livre.
— Bravo, Rabo Vermelho! O bode elogiou a sua amiga: "Você não só é inteligente, mas muito hábil também".
Porém, de repente, o bode parou para pensar:
— E agora, como você vai me tirar daqui?
A raposa deu uma risada.
— Se você tivesse pelo menos um pouquinho de juízo, a metade do que você tem de fios de cabelo na sua barba, você não teria saltado dentro da fonte sem antes pensar, como você sairia novamente. Agora, você tem bastante tempo pra isto certamente. Adeus! Infelizmente, não posso fazer-lhe companhia, pois negócios importantes esperam por mim.
Fonte: www.udoklinger.de
Der Fuchs und der Ziegenbock
Meister Reineke ging an einem heißen Sommertag mit seinem Freund, dem Ziegenbock, spazieren. Sie kamen an einem Brunnen vorbei, der nicht sehr tief war. Der muntere Bock kletterte sofort auf den Brunnenrand, blickte neugierig hinunter und sprang, ohne zu zögern, in das kühle Naß.
Der Fuchs hörte ihn herumplatschen und genüßlich schlurfen. Da er selber sehr durstig war, folgte er dem Ziegenbock und trank sich satt. Dann sagte er zu seinem Freund: "Der Trunk war erquickend, ich fühle mich wie neugeboren. Doch nun rate mir, wie kommen wir aus diesem feuchten Gefängnis wieder heraus?"
"Dir wird schon etwas einfallen", blökte der Bock zuversichtlich und rieb seine Hörner an der Brunnenwand. Das brachte den Fuchs auf eine Idee. "Stell dich auf deine Hinterbeine, und stemme deine Vorderhufe fest gegen die Mauer", forderte er den Ziegenbock auf, "ich werde versuchen, über deinen Rücken hinaufzugelangen."
"Du bist wirklich schlau", staunte der ahnungslose Bock, "das wäre mir niemals eingefallen." Er kletterte mit seinen Vorderfüßen die Brunnenwand empor, streckte seinen Körper, so gut er konnte, und erreichte so fast den Rand des Brunnens.
"Kopf runter!" rief der Fuchs ihm zu, und schwupps war er auch schon über den Rücken des Ziegenbocks ins Freie gelangt. "Bravo, Rotschwanz!" lobte der Bock seinen Freund, "du bist nicht nur gescheit, sondern auch verteufelt geschickt."
Doch plötzlich stutzte der Ziegenbock. "Und wie ziehst du mich nun heraus?"
Der Fuchs kicherte. "Hättest du nur halb soviel Verstand wie Haare in deinem Bart, du wärest nicht in den Brunnen gesprungen, ohne vorher zu bedenken, wie du wieder herauskommst. Jetzt hast du sicher Zeit genug dazu. Lebe wohl! Ich kann dir leider keine Gesellschaft leisten, denn auf mich warten wichtige Geschäfte."

































Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Perfil do AutorSeguidores: 38Exibido 2143 vezesFale com o autor