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Poesias-->A tatuada pantomima -- 30/12/2012 - 15:40 (Manoel de Oliveira Santos) |
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E o verbo anseia
Em ações existir
E o verbo risca e
Arrisca-se no fomento
No alento da premissa
Morrer em cada se foi
Nascer em cada momento
Prometendo voltar depois
Trazendo dúvidas e críticas
Misturando o feijão e arroz
No belo caos onde eu sou
A tatuada pantomima
O medo do que não vejo
O nanquim que a vida repôs
No tempo em relevo
Numa fantasia morta
Na pele onde eu deixo
O verbo que me arrota
Criado por: Manoel de Oliveira Santos
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