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Poesias-->Fofo_cais -- 30/12/2012 - 02:11 (Manoel de Oliveira Santos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
E novamente fui pego na teia

Que tecida foi atrás do espelho

Acariciando o beijo venenoso

No pescoço de meus anseios



Escreva com sangue a aposta

Ponha na mesa a leitura da seiva

De quem anseia senão meu feito

Das políticas que em mim arrota



Navegando na beleza de morrer

Rabiscado de paura e incisos

Debato-me no congelado vazio

Sem ter mais galhos pra perder



Percevejo de amor pueril

Sou da gota quebrada a corrente

Pela mentira outrora contada

No sorriso ranger de seus dentes



Nu como o verbo doente

Dancei no ofegante limo cativo

De suas fofocas na porta do cais

Na miragem que afunda o cio

De amigos... não ter mais



Criado por: Manoel de Oliveira Santos



www.facebook.com/OVerboAnseia
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