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Poesias-->Convivência -- 30/12/2012 - 01:46 (Manoel de Oliveira Santos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Que unguento misterioso é a convivência

Saquinhos de conhecimento na mala

Permeando minha longa jornada

Enchendo de história minha vivência

É a partilha no meio da estrada

São tantas setas, retas, encruzilhadas

É tanta coisa certa e tanta coisa errada

Cada um apontando para uma direção

Com seu nome bem escrito em meu coração

E eu bússola quebrada, agulha sem ima

E eu verbo perdido, poesia sem rima

Eu pessoa perdida sem alguma direção

Eu levantando a bandeira da minha vida

Eu correndo atrás de minha própria sina

Eu escrevendo o roteiro que mais aproxima

Tirando a poeira do chão

Achando solução em baixo da pedra

Chutada sem comiseração

Perdendo-se na idade

Efêmera como a maldade

Respeitando dos outros a liberdade

Procurando minha própria identidade

Alimentando minha própria carência

Deixando opiniões pelo caminho

Descascando em mim a convivência

Aprendendo a caminhar sozinho

Como um passarinho caído do ninho

Orquestrando sua própria essência



Criado por: Manoel de Oliveira Santos



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