Quando nada da vida deles lia
E constantemente os olhares dele eu recebia,
Eu acreditava.
Como acreditava!
Quando nos encontrávamos...
Palavras pra quê?
Tudo era magia!
Mas ele me deixou apenas com os textos.
Passei a investigar o que com eles acontecia:
Viagens, ILY, amor meu...
Já fazia um tempo que desorientada eu vinha
Por um terremeto que nos perseguia... sequei.
Foram-se os versos, um pouco da saúde e a esperança.
Vieram novas ofensas. E que ofensas!
E ficou o despeito que fica na alma
Daqueles que não viveram seu grande amor...
Um reencontro aconteceu...
Só eu sei o que senti!
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