O sujeito entrou no banheiro da fábrica e encontrou lá um amigo de trabalho, que era uma bichinha que trabalhava na mesma linha que ele, lavando as mãos e disse pra ele:
- E ai garoto, já deu um cagão?
A resposta que recebeu foi cheia de indignação e desprezo:
- Como você consegue ser tão vulgar cara! Falando dessa maneira você ofende viu.
- Ué, ofende por que? Você, por acaso, não caga?
- É lógico que não, eu defeco com classe e cheio de sensibilidade. Tanta que até sinto a bosta descendo lentamente e percebo as estrias nela formadas pelas rugas do meu cuzinho. Mas essa conversa ta me dando uma coceira, vamos entrar ali que eu perdôo a sua vulgaridade. Vem, vem ver como eu sou sensível!
CARLOS CUNHA
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CARLOS CUNHA/o poeta sem limites
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