Sem reter, quero derreter...
Chamada de Assós arrepiada
no friso do acontecer
pela suavidade lavada...
nos entrelaços
devassos,
choro de sofreguidão,
climax em caudal
na derretida fusão
do nosso beijo carnal...
calor medonho...
alcoolizado de saudades...
na mente confusa sobreponho
as nossas veleidades...
fogo intenso a crepitar
nas noites frias...
corpos nascidos pr amar
derretendo as demagogias!