Usina de Letras
Usina de Letras
35 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63170 )
Cartas ( 21349)
Contos (13300)
Cordel (10357)
Crônicas (22578)
Discursos (3248)
Ensaios - (10657)
Erótico (13589)
Frases (51662)
Humor (20171)
Infantil (5589)
Infanto Juvenil (4933)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141279)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6351)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Desânimo e Silêncio! (Poesia de Improviso) -- 16/07/2012 - 16:55 (Manoel de Oliveira Santos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
E o desânimo beijou o silêncio com tanto afinco

que no intimo do meu peito ainda sinto

tamanha aflição

lágrimas secam minha vida inteira

vejo meus medos fugirem de mim

a beira

de minha imaginação, meu tempo, meu verbo

sem desprezo, malícia, eira nem beira

era meu alfa, gama, beta

era meu cateter, o verbo que soletra

a pífia tristeza do momento

o grito interrompido do silêncio

dos escritores sem meta

o pântano de mim

a doença sem mim

o sorriso ferido na risca da máscara

a grama seca, sem brilho e sem vida

o principio do começo da partida

sem ir nem vir

ou partir

a parte que portei ao partir da ponte

no desapego de memórias

em silêncio

eu sem lenço

no desânimo

que morreu

quando dei as costas

para a pessoa morta

que por você

uma vez sofreu

silenciando o desânimo

sem rotas







Criado por Manoel de Oliveira Santos
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui