- Então... Toninho... Decidiste mesmo deixar de borrar a Usina e sobrecarregá-la o menos possível?...
- Claro... Tadeu. Busquei e rebusquei a forma mais prática de amar uma coisa que amo mesmo deveras...
- Ena... Pazinho. Estou pasmado. Outrossim também ofereces a hipótese do "clique-ou-não-clique"?...
- Ah... Pois-pois... Tadeuzinho. Doravante só quem mesmo quiser borrar o dedinho é que clica...
- Ei... Ei... Toninho. Eu estou ansioso por ver como é que as cagadelas vão continuar a cair-te em cima...
- Sim?... É evidente, Tadeu. Quem come tem de cagar. Praza é que comam frugalmente bons produtos e alcancem um acto de cagar muito mais sintético e higiénico...
- Tou mesmo banzado. Assim é que é. Viva a Usina. O Toninho arrajou uma sanita no vazio internético. Que merdífera inteligência!...
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