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Poesias-->Educação Zen Vergonha -- 17/05/2012 - 15:31 (Sereno Hopefaith) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Academia De Escravos, Hoje

And one hundred years later



Hoje, essa sala de aula de roupas

Lavadas à Deborah Secco, pátio



De bonecas discentes querendo

Ser modelos. Discentes e demo



Demos informatizados vestem

Roupas de aulas lavadas a seco



Universidades para suprir

Consumidores de playboy



E as modelos tão bonitas

Reduzidas a esqueletos



E os políticos tão corruptos

Reduzidos a pó de estrume



E os vagalumes piscam-

Piscam sobre os túmulos



Aonde foi parar a eficiência

Que gerou aulas de ciência?



De que valem os apegos a

Todos esses buracos negros?



E os pais zelotes dos filhos

Não mais demonizam atritos



E as mães tão boas de mito

Desmamadas por seus micos



Mas a beleza da vida não morre

Renasceu manhã nessa morgue



E o professor demente ensinava

Alunos ausentes uma Psicologia



De charco para rãs, lulas e sapos

A classe atenta aceitava essa



“Sabedoria” de crachás e cracas

E para mais faturar sem atritos



A preços módicos vendia gabaritos

E ainda pousava de mestre ético



Com sua moral geral de caquético

Educação acadêmica endêmica



Promovida pelos canis, pet-shops

Online da Praça dos Três Poderes



Que circo acadêmico dos horrores

Esse da educação a pão dormido



Para alunos atentos à múltipla

Escolha dos discentes aflitos



Afinal, a mais grave das faltas:

Não ter consciência de nenhuma



Como na filosofia dos hominídeos

Chineses: não vejo nada. Não ouço



Nada e permaneço no silêncio calado

Satisfeito conformado sem saber nada.

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