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Erotico-->Presente de amiga -- 08/04/2005 - 13:46 (Lorde Kalidus) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Durante o fim-de-semana eu e meu marido recebemos a visita de um casal amigo nosso, com quem havíamos nos formado. Curiosamente eu conheci meu companheiro no mesmo dia em que minha amiga, Amanda, conheceu o seu, durante uma festa no quarto ano de faculdade e, depois disso, nenhum de nós se separou mais, apesar dos altos e baixos normais durante um casamento. Fazia algum tempo que não nos víamos e entre pedaços de pizza e taças de cerveja recordamos os tempos de escola, das festas , aulas, professores entre outras coisas. Em um determinado momento os maridos estavam sentados no sofá, conversando sobre futebol e outros assuntos próprios de homens, enquanto Amanda, com a desculpa de dar uma espiada no meu guarda-roupa, foi comigo até meu quarto.
Aproveitando que os dois estavam na sala e que tínhamos um pouco mais de privacidade, ela passou a me contar algo que jamais poderia dizer na frente de Adolfo, seu marido. Faz exatamente cinco anos que se casaram, juntamente comigo e Mário, e ela me contou que o casamento dos dois estava passando por uma fase bem entediante, em que tudo parecia estar esfriando, provavelmente devido ao fato de que ele dedicava mais tempo ao trabalho do que a ela. Consequentemente, ela começou a sair sozinha durante as tardes, tendo conhecido alguns homens com quem o traiu algumas vezes. Eu fiquei chocada com o que ouvi, jamais acreditando que ela pudesse fazer algo assim. Ela disse que entendia o que eu estava sentindo, mas me interrompeu para contar algo que ela dizia ter sido sua melhor experiência até hoje, a qual, segundo ela, a fez acreditar que ela havia finalmente arrumado um modo de preencher o vazio que Adolfo não conseguia.
Amanda tirou da carteira uma foto que disse ser de um homem que ela conheceu há mais ou menos um mês. Ele era negro, alto e de porte atlético, com ombros largos e abomen bem trabalhado, deixando claro que malhava muito. Minha amiga me disse que o conheceu na academia, onde ele havia se tornado instrutor alguns dias antes de se virem pela primeira vez. No começo eram apenas olhares, que logo foram substituídos por sorrisos picantes que não levaram muito tempo pra aproximarem os dois. E como ele parecia saber bem o que queria e não tinha medo de dizer isso logo marcaram um dia pra saírem. Pelo modo como ela falava a respeito do primeiro encontro dos dois deve ter sido realmente maravilhoso, ela contava cada detalhe a respeito do modo como ele a tocava, das coisas que dizia pra ela, o que foi me deixando muito admirada e, por que não admitir, bastante curiosa e até mesmo excitada também. Ela me contou como durante o sexo ele costumava chamá-la de putinha safada e que sua maior satisfação era que ela mais tarde ia beijar a boca do marido. Era uma sacanagem muito gostosa, palavras dela própria, e eles continuavam se encontrando toda semana. Ela havia se tornado sua escrava sexual e fazia tudo o que ele quisesse sem hesitar ou reclamar. E esse relacionamento com Mário (o nome do instrutor) foi um dos motivos de ela ter vindo me visitar.
Durante a faculdade eu e Amanda éramos as melhores amigas. Eu me lembro que quando havíamos terminado o curso e estávamos a uma semana de nos casarmos decidimos fazer uma pequena comemoração sem o conhecimento dos nossos noivos e saímos na noite procurando por alguém que preenchesse nossos requisitos. Lembramos ainda que tínhamos muita curiosidade de dar uma trepadinha com um negro devido ao que ouvíamos desde adolescente a respeito do tamanho de seus membros. Então decidimos que ia ser assim, iríamos procurar entre os homens no bar um negro que fosse interessante pra nós e lhe faríamos uma proposta, ele iria pra cama com nós duas e ganharia uns trocados logo depois do serviço. Naquela noite apareceram três que pareciam ser bem interessantes, nenhum conhecia o outro e nós não sabíamos qual escolher. Acabamos levando os três e, como se saíram muito bem, pagamos a gorjeta com gosto, mas não nos vimos mais. Agora ela me contava sobre esse novo amante negro, fixo pelo que ela me dizia, e que ele havia imposto a ela que lhe apresentasse uma amiga com quem ele também pudesse se satisfazer. Foi quando se lembrou da nossa despedida de solteiro e, conseqüentemente, de mim.
Eu fiquei extremamente surpresa, pois depois de casada não havia desejado qualquer homem que não fosse meu marido. Mas tinha que admitir que o que ela me falou de Mário atiçou minha curiosidade e que minha vida de casada também estava entrando numa rotina um tanto perigosa. Já fazia uns dias que o Sandro não me procurava e, graças a isso, o relato de Amanda teve um efeito ainda maior sobre mim. Eu dizia a ela que não sabia se isso seria certo, pois sempre fui uma mulher direita, pelo menos depois de casada. Ela insistiu e disse que, se eu estava em dúvida, que deveria pelo menos sair com os dois e testemunhar a bela forma como ele iria possuí-la, levando-a a orgasmos fulminaantes que me fariam desejar que eu tivesse me entregue a ele muito antes. Disse que ele ia gostar muito de mim por causa dos olhos azuis e do cabelo loiro. Amanda é tão branca quanto eu, mas seus cabelos e olhos são castanhos. Disse a ela, então, que iria pensar no que fazer. Ela, por sua vez, me disse que pensasse rápido, pois ela iria se encontrar com ele na segunda-feira (era sábado quando eles vieram nos visitar) na hora do almoço. Eu disse que até lá já teria chegado a uma decisão e que ligaria pra marcarmos um local onde nos encontrar.
Pouco tempo depois os dois foram embora e, à porta, Amanda me lembrou mais uma vez de telefonar. Eu disse que ligaria. Sandro e eu subimos para o quarto para nos preparar para dormir enquanto a empregada limparia a bagunça do jantar. Como estava muito quente resolvi tomar um banho pra me refrescar. O tiro acabou saindo pela culatra pois, assim que entrei debaixo do chuveiro aquela água quente começou a me acender e eu me lembrei da estória sobre Mário e minha imaginação começou a me tentar, fazendo minha respiração e batimentos cardíacos se acelerarem enquanto minha mente era possuída por um turbilhão de imagens onde eu me via fazendo com ele tudo o que Amanda disse haver feito, de forma extremamente explícita e obscena. As cenas que eu imaginava, as posições, o sorriso dele enquanto eu me acabava em meio a um gozo sem fim logo tomaram conta de todo o meu ser, de forma que não consegui me conter e me masturbei furiosamente.
O fogo que me consumia não era desse mundo. Eu esfregava meus dedos contra meu clitóris e imaginava como seria sentir o membro de Mário dentro de mim, que tamanho teria, já que Amanda havia me dito que era muito grande e grosso. Gozei uma, duas, três, cheguei a perder a conta. Tive que morder os lábios pra conseguir conter meus gemidos, pois minha vontade era de gritar feito uma possessa. Quando finalmente estava esgotada tomei meu banho e logo depois fui para a cama, onde meu marido já dormia. Me deitei a seu lado mas sequer o olhava, só conseguia pensar em Mário e na linha que estava para ultrapassar, pois era uma mulher casada, que sempre teve sonhos de constituir família e que abominava qualquer tipo de relação extra-conjugal. Mas depois de hoje todos esses ideais pareciam estar sendo esmagados e substituídos um a um pelo desejo incontrolável de sentir aquele negro dentro de mim e suplicar para que ele fizesse comigo tudo o que tivesse vontade. Tudo o que eu queria antes parecia desaparecer aos poucos e, ao dia seguinte, isso apenas aumentou, pois Sandro havia saído com amigos para pescar no litoral e eu estava em casa sozinha. Num momento em que mais uma vez a vontade de pular a cerca parecia mais importante que tudo que eu havia construído durante meu casamento peguei o número de Amanda e liguei pra ela, marcando um lugar pra nos encontrarmos segunda.
Chegando o dia cuidei de minhas obrigações pela manhã e nos encontramos ao meio-dia pra almoçar. O encontro viria logo em seguida. Conversamos sobre o domingo e contei a ela sobre meu estado logo após sua partida de minha casa no sábado. Ela disse que não estranhou e que eu não iria me arrepender de conhecer Mário. Eu não conseguia esconder o nervosismo. Terminada a refeição deixamos meu carro no estacionamento e pegamos o dela, indo em direção ao centro, onde ele morava. Quando estávamos em frente ao prédio eu comecei a imaginar o que poderia acontecer logo que entrássemos no apartamento e já fui sentindo um calafrio na espinha. Mas nem pensava em voltar, estava decidida a ir em frente e ver no que daria aquilo. Ela nos anunciou pelo interfone e a porta de entrada logo se abriu, e nos dirigimos ao elevador.
Não demorou muito pra estarmos à porta do apartamento. Como se tivesse nos ouvido chegar a porta se abriu antes que batessemos e pude logo constatar que Mário era ainda muito mais belo do que a foto revelava. Amanda nos apresentou e ele, com um olhar bastante apimentado, logo mostrou que havia gostado muito de mim. Já na sala de estar ele nos ofereceu suco e nos sentamos no sofá, eu logo de frente para os dois, que estavam abraçados, Amanda acariciando as pernas musculosas de Mário, às vezes passando a mão em seu tórax. Ele usava um short sem camisa, como se quisesse mostrar que já estava pronto para nossa chegada e que não queria perder tempo conversando. Perguntou à Amanda se eu era a amiga de quem ela havia falado e ela respondeu afirmativamente, contando inclusive o que eu lhe havia dito na hora do almoço sobre como me senti depois que ela saiu na minha casa no sábado. Ao ouvir isso fiquei bastante encabulada e ele percebeu minha reação, que não consegui esconder. Então Mário sorriu e disse que eu não precisava ser tímida pois todos estavam ali pra se divertir. Amanda, então, disse que eu era assim mesmo e sugeriu que eles me ajudassem a quebrar o gelo, pois já fazia muito tempo que eu não fazia algo em grupo. Então eles se levantaram e ele me ofereceu a mão que eu, embora ainda bastante tímida, peguei. Fomos pro quarto onde uma grande cama de casal esperava por nós, então Amanda e eu nos sentamos na cama enquanto ele permanecia de pé, virado de frente para ela, que sorriu pra mim e disse que agora eu ia ver algo que nunca havia pensado ser possível. Foi quando ela baixou o short de Mário e descobriu seu membro que, embora não estivesse 100% ereto, já mostrava um tamanho respeitável e que seguramente impressionaria qualquer mulher.
Amanda sorria enquanto o masturbava e olhava pra mim, logo em seguida tirando sua camisa e abraçando as coxas de Mário enquanto chupava seu pau. Ele sorria e acariciava seu cabelo enquanto eu apenas observava, impressionada tanto com o tamanho da vara quanto com o fato de estar ali assistindo o que os dois estavam fazendo ali, na minha frente. Ela parou de chupá-lo pra lamber suas bolas e com isso pude ver que o tamanho do bicho aumentou ainda mais, embora eu não acreditasse que isso fosse possível. Então ela ficou de pé e tirou o resto da roupa, puxando-o pelo membro gigantesco até a cama. Eu já estava ensopada de tesão, mas ainda bastante nervosa e não sabia ao certo o que fazer. Ela então se deitou, os seios apontando para o teto e, em seguida, ele a penetrou devagar, em meio a gemidos de prazer que minha amiga não conteve. Foi aí que percebi que não ia mais aguentar ficar só olhando e, enquanto ele dava estocadas vagarosas, como se quisesse aquecer minha amiga para o que viria, comecei a me despir. Depois disso me sentei na cama, observando os dois, e passei a me masturbar.
Amanda gritava, gemia, xingava Mário de nomes que eu nunca pensei que soubesse. Ele, por sua vez, a chamava de puta safada e estocava cada vez mais forte, enquanto beijava seu pescoço e orelhas. Assistir àqueles dois transando era uma cena excitante demais e, olhando para o lado, logo puderam ver o estado em que eu me encontrava. Eu sorri e Amanda piscou para Mário, balançando a cabeça, de forma que ele tirou seu gigante de dentro dela e o trouxe na direção de meu rosto. O segurei com as duas mãos, como uma possessa, e o chupei com gosto, brincando com as bolas enquanto o levava à minha boca. Amanda riu e dizia que tinha certeza que seu amante ia despertar sem demora a putinha que eu era. Ela tinha razão, eu não podia imaginar que aquilo ia ser tão bom, mas agora estava ali, me entregando de corpo e alma aquele negro bem dotado de desejando que aquilo não acabasse mais. Então me deitei e puxei seu pau até minha boceta, pedindo que a penetrasse devagar, pois estava acostumada com o pau de meu marido, que era infinitamente menor.
O prazer que eu estava experimentando não era deste mundo. Chegava a dar a impressão que eu era virgem de novo, era uma sensação de entupimento alucinante enquanto Mário enterrava sua vara dentro de mim, logo começando a entrar e sair com movimentos cada vez mais rápidos e fortes que me levavam a orgasmos multiplos. Amanda assistia tudo e dizia pra que ele se atolasse dentro de mim, que colocasse tudo pra eu gemer. Logo ele estava indo e vindo bem rápido e eu gemia feito louca, acariciando suas costas enquanto meus seios estavam unidos ao seu tórax. Em seguida ele tirou seu pinto e me colocou de quatro, pra iniciar uma nova penetração. Enquanto isso Amanda, por trás dele, acariciava suas bolas, o que fez com que eu pudesse sentir seu membro crescer ainda mais dentro de mim. Eu gemia e gritava, e ele me dava tapas na bunda me chamando de puta safada, e eu dizia que sim, que eu era muito safada mesmo e que era graças a ele que isso estava acontecendo. O danado puxava minha cintura na sua direção e não perdia tempo, socando a vara sem dó. Eu perdi a conta de quantas vezes gozei e ele batia e estocava, sem perder o ritmo. Achei que depois fosse a vez de Amanda ficar de quatro pra ele, mas, em vez disso, ela pegou um pote com um creme e começou a lubrificar meu ânus. Será que ela ia fazer o que eu estava pensando?
Cheguei a pensar em não deixar que Mário fizesse aquilo, mas estava tão louca e excitada que cheguei a pensar que iria me arrepender se me recusasse. Então ela lubrificou o máximo que pude, tanto o anel do meu ânus quanto o membro do meu novo amigo. Em seguida apontou a cabeça de seu mastro, colocando-o no meu reguinho e, bem devagar, foi enterrando aquela maravilha de cacete no meu cu ainda virgem. Mordi a fronha e apertei o colchão, não acreditando na dor que estava sentindo. Amanda passava a mão no meu cabelo e pediu pra que ele fosse devagar, embora Mário não parecesse muito preocupado com meu sofrimento. Mas de certa forma foi esse sadismo dele que me deixou mais excitada, o fato de me usar como uma qualquer, como uma vadia, não me pergunte por que isso me causou esse efeito, só o que eu sei é que a dor logo se transformou em prazer e eu suplicava a ele que não parasse. E foi o que aconteceu, quando as estocadas foram se tornando cada vez mais fortes e rápidas e eu passei a gemer e gritar de forma ainda mais intensa. Amanda sorria e dizia pra ele não ter dó, que eu estava ali pra isso mesmo. Enquanto isso aquela tora preta judiava deliciosamente do meu cuzinho, que jamais havia sido penetrado antes, ainda mais por um tronco como aquele. Aquele era o grande momento da minha vida, eu me sentia mulher como jamais havia me sentido antes e isso melhorou ainda mais quando senti os jatos do esperma de Mário jorrarem dentro de mim e suas estocadas aumentarem ainda mais de ritmo enquanto ele gozava. Com isso ele se deitou sobre mim e logo foi tirando seu membro de dentro do meu ânus, que estava mais alargado do que nunca, e me deu um último tapa na bunda, seguido de uma risada. Depois disso ele entrou no chuveiro pra tomar um banho. Amanda, por sua vez, disse que eu havia passado no teste e que agora fazia parte do time das escravas sexuais de Mário. Eu entendi o que ela quis dizer e estava feliz por saber que aquele homem ia estar à minha disposição sempre que eu me sentisse necessitada. Depois nós é que tomamos banho e, como ainda tínhamos mais o que fazer naquela tarde, fomos embora. Eu disse a Mário que voltaria mais vezes para visitá-lo e ele sorriu, como se já soubesse que isso realmente aconteceria.
Chegando ao estacionamento, onde havia deixado meu carro, me despedi de Amanda e fui pra casa. Meu ânus ficou ardendo por uns três dias e fui obrigada a dizer a meu marido que havia caído no banheiro, pois não conseguia me sentar direito. Seja como for a experiência valeu a pena, tanto que Amanda e eu continuamos visitando Mário toda a semana. Às vezes eu o faço sozinha, o que faz com que eu o tenha só pra mim. Mas seja como for sou muito grata à minha amiga pelo presente que me deu e posso dizer que ficamos muito mais próximas graças ao nosso amiguinho das horas difíceis...




Fim



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