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Poesias-->Yes! We Can! We? -- 21/12/2011 - 07:28 (Sereno Hopefaith) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vc quer modificar o mundo?

Saber q está errado ñ basta

Por que você tem medo e o

Medo faz vc repetir os erros!

Vc acha que pode? Podemos?



Vc se acha rebanho de gado?

Confessa: sua vida está cheia

De atos errados. Tudo bem!

Não se culpe, nem a Deus

Por seus erros e seus fardos.



A Águia apertou as presas

Em torno de sua cabeça. Vc

Não consegue mais pensar

A necessidade te impele em

Direção à comercialização de



Sua própria alma. Ela, uma

Oferta a mais no mercado

O espírito deseja impelir-te

O corpo encarcerado preso

Ao mormaço dos edifícios.



O cimento regado com teu

Sangue prende os blocos e

Tijolos nas paredes cinzas

Dos edifícios. Hoje estás

De férias, hoje é dia de



Graças, 1° dia do ano

2012 bate à tua porta

Ela se abre como uma

Comporta, promessas

Promessas, pró-meças



Pululam à bessa nos

Programas retrôs

Retrospectivas de

Fim de período sob

A quinquilharia fora



De controle. A bugia acesa

Mantém esse descontrole

No templo as anomalias

Ficam quietas no subsolo

Passivo e covarde mente



Da mente. O coração pulsa

Por futebol, diversão de bar

Barata, procriação, TV, UOL

A humanidade espreita-te

Calada sob a atualidade sua



Suada você tenta exorcizar-

Se. Mas vc está repleto das

Vontades capitais: lábios e

Língua clamam por trinta

Dinheiros a mais. Carro do



Ano, um apartamento na Praia

Do Arujá. Precisas afinal demo

Demonstrar que estás a saudar

A audiência. Todos precisam de

Evidência para salvar aparências



E mostrar que nem tudo está a

Desabar. É sua maneira de dizer

E compreender que, afinal, estás

Aqui e agora és parte das tropas

E da grande bancarrota da idéia



De espiritual idade. As mil faces

Do dr. Mabush te chamam a

Prestar contas ao ouro negro

E as “elites” de todos os países

Zelam pela continuidade de tua



Estupidez. Lázaro, estás morto

E enterrado. Mas não há, dessa

Vez, quem possa fazer o milagre

De te fazer despertar do sono e

Da embriaguez da morte pela



Radiação de imagens da TV. Os

Códigos dos zelotes zelam para

Que permaneças escravo de

Supostas culpas. Tua compulsão

Por sobreviver te faz merecer os



Teclados dos templos cyber nos

Quais enfurnas às escondidas os

Filhos tecno lógicos do monitor

Com a mão no mouse eles, um

A um descobrem que Deus não



É israelita, nem cristão nem

Muçulmano. Isolados desse

Convívio humano eles blá

Blá blasfemam nos shoppings

C. dos corações sol solitários



E clamam por mais intensidade

Na repressão daqueles a quem

A loba dos pés de barro de Roma

Não chama-chama de seus filhos

Banhados diariamente no sangue



Sacrificial colhido pelos sacerdotes

Nos Templos da Casa Grande Par

Lamento, nos tribunais superiores

Onde tua alma foi negociada e as

Gerações de teus descendentes



Vendidas mais barato do que os

Programas das prostitutas com

Cara de crianças lançadas nas

Ruas com as calcinhas arriadas

Em troca de uma pedra de craca



Alunas diletas da política educada

Nas escolas do Bolsa-Bufa do

Presidente representante da

Morte pelo bico da Águia da ação

Que digere todos os dias teu figo



Teu fígado nos discursos armados

Inflamados de demagogia de pau

E de palanque. Enquanto teu bar

Teu barco trôpego tropeça nas

Ondas do tsunami mercado onde



Dicionários cheios de sinônimos

De piranhas devoram-te e à tua

Cultura de chuteiras e estádios

Que querem elas? Saber qual sua

Ideia de Inferno e conduzir teus



Descendentes até lá. Porque tu

De há muito és cinza e ainda te

Orgulhas da cor dessa cultura de

Camisetas desse teu timinho do

Qual és fanático e dantesco

Torcedor.

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