apresso-me com o verso,
quero surpreendê-lo com a alma exposta
em sua busca louca,
sua oferenda de frescor
– delírio que antecipa a primavera dos sentidos.
o sol insone e sua alma doce, simples,
que pressinto tão leve quanto a minha
– alma daquelas que passam, perpassam,
de tão soltas, que vão indo pela vida,
sorrindo!
29 de julho de 2000 |