O professor informa os seus alunos que o trabalho de casa é pedir aos seus parentes que contem uma história com uma moral no fim e as contar depois na aula.
No dia seguinte as crianças chegam à aula e começam a contar as histórias.
- O meu pai falou sobre o meu tio Carlos Cunha/o poeta sem limites, disse uma das crianças. Ele é um escritor que mora lá no Japão e teve um dia em que travou no meio de uma estória que escrevia. Sentia-se sem inspiração e não sabia que rumo dar a ela. Pegou uma garrafa de cachaça e tomou ela inteirinha. Voltou para o computador, embriagado, e terminou a estória. Os personagens criaram vida, o herói matou dezenas de vilões e a princesa virou sapa e foi morar na lagoa com o sapo onde tiveram muitos sapinhos e viveram felizes para sempre.
- Mas qual é a moral dessa estória menino, perguntou o professor?
- Mantenham-se longe do meu tio CARLOS CUNHA quando ele está mamado! A mesma besteira que ele escreve também faz.
CARLOS CUNHA
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CARLOS CUNHA/o poeta sem limites
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